A Polícia Federal (PF) confirmou, nesta terça-feira, 7, a existência de um segundo pacote de joias trazidas da Arábia Saudita pela comitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. O conjunto composto por um relógio, uma caneta, abotoaduras, um anel e um rosário islâmico foram trazidos ao país em outubro de 2021. Os objetos são da marca suíça Chopard, avaliados em R$ 400 mil.
De acordo com a PF, as joias teriam sido computadas como bens pessoais de Bolsonaro. A entrada dos objetos no país também é alvo de investigações, já que não foram declaradas à Receita Federal e, consequentemente, não pagaram impostos. Além disso, os itens não poderiam fazer parte do acervo particular de ex-presidente.
A legislação brasileira, contudo, permite que o acervo pessoal de um presidente seja formado apenas por itens de natureza pessoal ou perecíveis, ou seja, roupas, perfumes e bebidas. Objetos de caráter documental como material de arquivo, bibliográfico e museológico também se encaixam na descrição.
Defesa de Bolsonaro
Em nota, o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, afirmou que o ex-presidente não cometeu irregularidade.
“O presidente Bolsonaro agindo dentro da lei, declarou oficialmente, os bens de caráter personalíssimo recebidos em viagens, não existindo qualquer irregularidade em suas condutas”, afirmou a defesa.
“Todos os atos e fatos relacionados ao Presidente Bolsonaro — ao contrário do que vem sendo divulgado pela grande mídia — estão em conformidade com a lei. Estão tirando certas informações de contexto gerando mal entendido e confusão para o público”, completou o Wassef.
Leia a nota íntegra:
NOTA DE FREDERICK WASSEF
O Presidente Bolsonaro agindo dentro da lei, declarou oficialmente, os bens de caráter personalíssimo recebidos em viagens, não existindo qualquer irregularidade em suas condutas.
De acordo com a Lei Nº 8394/1991 (FCM) e a sua regulamentação, por meio do Decreto Nº 4344/2002 (FHC), complementados pelo Acordão Nº 2255/2016 (TCU), entre outras leis e decretos, todos os atos e fatos relacionados ao Presidente Bolsonaro – ao contrário do que vem sendo divulgado pela grande mídia – estão em conformidade com a lei.
Estão tirando certas informações de contexto gerando mal entendido e confusão para o público. Como jamais existiu qualquer escândalo ou um único caso de corrupção durante os 4 (quatro) anos de governo Bolsonaro, buscam hoje, a qualquer custo, criar diversas narrativas que não correspondem a verdade, em verdadeira perseguição política ao Presidente Bolsonaro.
Chegada das joias ao Brasil
Ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos (SP), em 26 de outubro de 2021, um dos assessores de Albuquerque foi impedido de levar os presentes (um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes, avaliados em cerca de R$ 20 milhões, foram dados como presente ao governo). Os objetos foram recebidos pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que representou Bolsonaro em um evento, acompanhado de assessores.
Segundo Albuquerque, ele teve conhecimento do que eram os presentes apenas ao chegar ao aeroporto. Até então, a caixa com os objetos estava lacrada. Nem mesmo as autoridades da Arábia Saudita disseram o que havia nos pacotes, conforme o ex-ministro de Minas e Energia. Por causa da exigência de pagamento de imposto de importação e multa, os itens ficaram retidos na RF.
Um documento divulgado pelo ex-secretário Fabio Wajngarten mostra um agradecimento de Albuquerque à Arábia Saudita. No texto, o militar afirma que os objetos seriam “incorporados ao acervo oficial brasileiro”. No texto, não há menções a joias.
É ótimo que se divulgue estes fatos, pois poderíamos incluir também, em uma única ação, os outros objetos desaparecidos, e que fizeram parte dos 11 caminhões que fizeram a mudança do atual presidente em Janeiro de 2011, e que são propriedades da nação. Dentre estes citados, estão incluídos uma espada de ouro vermelho cravejada de rubis, esmeraldas e brilhantes, presenteada pelo rei da Arábia Saudita; um conjunto de taças de prata presente da rainha Elizabeth II; um capacete que pertenceu a Airton Senna; um crucifixo que ficava na sala da presidência no Planalto (que aparece em antiga foto de FHC trabalhando), e muitos outros pertences relacionados no artigo do G1 (Globo) de 27/01/2011. Foram 11 caminhões, alguns se encaminhando para o sítio de Atibaia.
Não acredito que o Presidente Bolsonaro seja ladrão, mas se for isso o credencia fortemente como futuro presidente
Se a tese do Wassef prosperar os muambeiros brasileiros irão festejar com carnaval fora de época.
Será formada a jurisprudência para os muambeiros declararem suas muambas como bens de caráter personalíssimos.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
Se os ítens foram declarados então a matéria não pode afirmar que “não foram declaradas à Receita Federal”. Pelo menos publicaram a nota do advogado de Bolsonaro. Por vezes leio aqui na Oeste coisas que parecem ter saído da redação da Folha… Ruim isso.
Isso é invencionice da esquerda para tirar o foco da CPMI do PSYOP do “Lulague”.
As datas da falácia com a coleta de assinaturas coincidem. Simples assim.
Revista Veja março de 2016, PF apreendeu tesouro de 133 itens levados por Lula após 2º governo.
O tesouro era composto de 133 itens valiosos, na maioria presentes de chefe de Estado ou de governo visitados pelo brasileiro ou que visitaram o Brasil. Todos esses itens deveriam ter sido incorporados ao patrimônio público.
A Polícia Federal apreendeu o tesouro em uma sala-cofre da agência do Banco do Brasil, em São Paulo. O acervo estava guardado em 23 caixas lacradas desde janeiro de 2011, mês em que Lula deixou a presidência.
Sou a favor de que tudo seja esclarecido doa a quem doer.
Mas um coisa nos intriga : A Rosemary Noronha viajou o mundo como amante do ex presidente Lula quando ele ainda era casado com Marisa Leticia. Onde estava a midia que não deu a cobertura, como dá agora aos POSSIVEIS desmandos do ex presidente Bolsonaro?
Que decepção, Revista Oeste, engrossando a sórdida campanha do consórcio de imprensa para bater em Bolsonaro por uma acusação sem pé nem cabeça, uma vez que o ex-presidente adotou todos os procedimentos necessários em relação aos presentes e não cometeu nenhuma ilicitude.
De acordo.
Concordo, Oeste me decepciona com esta atitude
A parceria Dino e Moraes certamente já deve estar louca para usar isso como justificativa para a extradição e prisão do Bolsonaro. Tudo “em defesa da democracia”, nunca se esqueçam!
Faz 4 anos “eles” querem “pegar” o Bolsonaro que, confiando no seu “alto comando”, hoje, desmascarado pela cor “melancia”, achou que poderia jogar o jogo dentro das 4 linhas enquanto o inimigo jogava fora.
Vacilou ao não “chutar o pau da barraca” decretando o que a Nação suplicava na frente das instalações defensoras.
Merecidamente, está “pagando o pato” por sua ingenuidade e expondo sua família.
Porque merecidamente? Ele deu a cara a tapa, tu faria o mesmo, corajosão de internet?