Agentes da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro encontraram, nesta sexta-feira, 14, um bunker usado por traficantes para esconder armas. A corporação realizou a ação no Morro do Juramento, na zona norte da cidade.
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No local, a polícia apreendeu cinco fuzis, uma granada e um carro. A operação ocorreu depois de um confronto entre criminosos rivais deixar dois feridos por balas perdidas.
Confronto entre criminosos
Na ocasião, os agentes estavam no Complexo da Pedreira, em Costa Barros, também na zona norte, para reprimir os tiroteios entre criminosos. Dados de inteligência do 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM) indicaram a participação de bandidos da Pedreira em recentes confrontos na região do Morro do Juramento.
O bunker estava em um imóvel com uma porta disfarçada de azulejos. Armas estavam armazenadas no espaço. Uma escada conduz a um piso inferior, que apresenta sinais de uso, como garrafas vazias e um banheiro improvisado. Isso sugere que o local servia de refúgio para os criminosos.
Rio de Janeiro se tornou resort para criminosos
Enquanto o crime organizado aterroriza os moradores do Rio de Janeiro, as forças policiais atuam com limitações nas favelas. No começo de fevereiro, a Prefeitura do Rio de Janeiro apresentou um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para fazer parte da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 635, conhecida como ADPF das Favelas.
O prefeito Eduardo Paes (PSD) criticou as limitações impostas pela ADPF às operações policiais. O chefe do Executivo municipal sugeriu que essas restrições justificam a inatividade das forças de segurança.

Ela ainda destacou o que chamou de “ampliação absurda” do controle criminoso e descreveu a cidade como um “resort para delinquentes”. Foi nessa ação, ajuizada pelo PSB, partido do vice-presidente da República, durante a pandemia de covid-19, que a Corte proibiu operações policiais em favelas do Rio.
A prefeitura defende a necessidade de uma abordagem mais prática e eficaz para lidar com a crescente criminalidade. Também cita como essencial sua participação no julgamento para abordar as complexidades da segurança pública.
A reportagem “Em defesa do crime”, publicada na Edição 256 da Revista Oeste, destaca o resguardo que as facções criminosas encontram em decisões de tribunais superiores no Brasil.
O cancer é sistemico. Nao tem soluçao.
Carta de um Brigadeiro
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
O Rio de Janeiro agradece o FACHIN pelo aumento da criminalidade no Rio.
Pronto, Falei…!
Não trará espanto se a justiça mandar devolver o armamento pros cumpanhero.