Um policial militar matou dois colegas de trabalho na manhã desta segunda-feira, 15, em Salto, no interior de São Paulo — a cidade fica a 100 quilômetros da capital do Estado.
De acordo com relato de testemunhas, um sargento invadiu e trancou uma sala na 3ª Companhia da Polícia Militar (PM) de Salto e atirou contra as vítimas — um sargento e um capitão, comandante da PM na cidade.
O policial estava com um fuzil, se entregou e foi detido. A motivação do crime é desconhecida. Segundo o Corpo de Bombeiros, eles foram acionados por volta das 8h50 para socorro de dois policiais militares com ferimentos de arma de fogo. De acordo com a corporação, as equipes ainda estão no local, e a ocorrência ainda está em andamento.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública lamentou com “extremo pesar” o crime. O órgão confirmou as mortes provocadas pelo policial. “Todas as providências de Polícia Judiciária Militar estão em andamento neste momento, e a Corregedoria da Instituição acompanha as apurações”, informou, em nota.
É pesaroso, lastimável e extremamente lamentável a ocorrência de um fato dessa natureza, trágico, e que aconteça em um quartel da gloriosa Polícia Militar de São Paulo. Sabe-se que a atividade policial militar é árdua e
muito estressante. Deve-se investigar os motivos de ordem psicológica e/ou psiquiátrica que levaram o militar a esse ato de loucura. Ninguém em sã consciência pratica um ato desse. Com a palavra a Assistência Psicosocial da PMESP.
Concerteza foi por Humilhação, perseguição e ameaças constantes de prisão e transferencia por descumprimento de ordem.
É bem provável.