O presidente de uma organização não governamental (ONG) de direitos humanos foi acusado de estupro por uma funcionária. O crime teria ocorrido em novembro do ano passado, durante um evento realizado em Fortaleza. O ato, segundo a denúncia, teria como cúmplice um dos membros da entidade.
A vítima relata que estava hospedada no mesmo apartamento que os acusados durante um evento de proteção aos defensores de direitos humanos. Durante almoço realizado no primeiro dia, os colegas estavam visivelmente embriagados, segundo relato. De acordo com o site Metrópoles, a mulher conta que começou a se sentir sonolenta depois de beber uma cerveja que ganhou de um dos membros da ONG.
Conforme boletim de ocorrência registrado no Distrito Federal, a mulher afirma que foi levada para o quarto em que o colega estava hospedado. Ela ainda cita que lembra de ganhar um beijo forçado por parte do presidente da ONG, que, posteriormente, a teria deitado na cama.
A mulher, segundo o Metrópoles, afirma que compreendeu que havia sido estuprada depois de acordar em seu quarto. De acordo com ela, havia indícios do crime, como o fato de sua roupa íntima estar ao contrário.
Até o momento, os nomes da mulher, da ONG e do ativista de direitos humanos não foram divulgados pelas autoridades.
Leia mais: Exame de DNA inocenta homem condenado por estupro há 47 anos
Caso que envolve acusação de estupro contra presidente de ONG será investigado no Ceará
O boletim de ocorrência foi registrado cinco meses depois na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, da Polícia Civil do Distrito Federal, local onde a ONG de direitos humanos funciona. Entretanto, como o crime aconteceu em Fortaleza, a investigação será realizada pela Polícia Civil do Ceará.
Leia também: Ator Danny Masterson é condenado a 30 anos de prisão em processo sobre estupro
Estranho, muito estranho…
Eu não confio absolutamente NADA em pessoas ligadas à ONGs de direitos humanos, mas essa denúncia está com toda a cara de fraudulenta, em especial pela denúncia ter sido registrada 5 meses depois.
…outra coisa, por que a vítima tem sua identidade preservada, mas o acusado não?