Em menos de um ano, o Rio Grande do Sul enfrentou quatro desastres climáticos. Em 2023, três tragédias ocorreram no Estado nos meses de junho, setembro e novembro. Ao todo, 80 pessoas morreram nesse período.
Em maio de 2024, a região enfrentou mais um evento, somando-se a uma série de desastres naturais que ocorreram em solo gaúcho nos últimos meses. Desde junho de 2023, o Rio Grande do Sul já contabiliza quatro episódios trágicos, o que já levou à morte de 136 pessoas.
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As adversidades climáticas que assolaram o Estado apresentaram particularidades em cada episódio, que envolve diferentes motivos e impactos. Em junho de 2023, um ciclone extratropical provocou a morte de 16 pessoas e deixou milhares de desabrigados e desalojados.
Em setembro do mesmo ano, as intensas chuvas ocasionaram enchentes que ceifaram a vida de 54 pessoas. Este era considerado o pior desastre natural da história do RS. Já em novembro de 2023, cinco pessoas perderam a vida devido ao grandes volumes de chuvas. Já em maio de 2024, os temporais resultaram em 32 óbitos.
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Impactos das tragédias e previsões futuras
Os impactos dessas tragédias foram sentidos em diversas regiões do Rio Grande do Sul, com destaque para o Vale do Taquari, a Região Metropolitana e a Serra. Especialistas afirmam que as chuvas intensas estão relacionadas a uma combinação de fatores, como o fenômeno El Niño e a continuidade das precipitações na região. A previsão meteorológica é de que o clima prossiga, podendo atingir níveis alarmantes.
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Sim, a chuva é o fenômeno que dispara a tragédia. Mas é do governo da hora a responsabilidade de não ter produzido inteligência levando em conta outras enchentes recentes. Nada foi feito, nada será feito nos próximos verões. A Esquerda é, por si só, um desastre. Nem precisa de um Gulag, a peste ideológica não perdoa nem os tais fenômenos naturais. Junte todas as siglas filhotes do comunismo e não espere nada que não seja a devassidão dos valores. Este contágio provoca a demência, cega o indivíduo, a coletividade. O Brasil todo vive esta tragédia.