A rede estadual de ensino de São Paulo deverá iniciar o funcionamento das escolas cívico-militares já em 28 de julho deste ano, com a previsão inicial de implantação antecipada para 2026. A Secretaria Estadual da Educação confirmou essa decisão nesta quarta-feira, 19, e pretende ativar cem unidades no segundo semestre.
Para viabilizar essa implementação, a secretaria estabeleceu um cronograma detalhado. No período de 24 de fevereiro a 7 de março, os diretores das 300 escolas interessadas apresentarão o programa às respectivas comunidades escolares.
A consulta pública vai ocorrer entre 10 e 24 de março, o que permite que a população escolar decida sobre a adesão ao novo modelo. Caso a participação seja insuficiente, novas rodadas de votação vão acontecer, de 31 de março a 2 de abril e de 7 a 9 de abril. Até 15 de abril, a lista oficial das escolas contempladas será divulgada, com início das atividades previsto para 28 de julho.
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Com a realização dessa votação, até cem escolas poderão integrar o modelo cívico-militar no segundo semestre.
“Vamos analisar o pedido de todas as unidades e vamos chegar a um número máximo de cem escolas contempladas para início em agosto”, disse o secretário Renato Feder.
Secretaria de Educação de São Paulo ficará responsável pelo monitoramento da implantação
A Secretaria Estadual da Educação ficará responsável pelo monitoramento da implantação. Se o número de escolas aprovadas ultrapassar a meta estabelecida, a seleção seguirá critérios de desempate.
Entre eles consideram-se a proximidade de até 2 quilômetros de outra escola não aderente, o número de votos favoráveis (sendo necessário o apoio de 50% mais um dos participantes) e a oferta de múltiplos níveis de ensino, como fundamental e médio.
As instituições que adotarem o novo modelo seguirão o Currículo Paulista. A seleção dos monitores ocorrerá entre a segunda semana de abril e o final de maio. Em junho, os profissionais selecionados, juntamente com diretores e vice-diretores, participarão de treinamento e ambientação para facilitar a transição ao sistema cívico-militar.
A Secretaria da Segurança Pública vai auxiliar no processo seletivo com a verificação do histórico dos candidatos a monitores, incluindo informações sobre conduta e eventuais processos criminais ou administrativos. O governo estadual assegurou que o investimento nas escolas cívico-militares será equivalente ao destinado às unidades regulares. O custo total com a contratação dos monitores, ao considerar o limite de cem unidades, será de R$ 7,2 milhões.
Parabéns a São Paulo. Educação do pais segue ladeira abaixo e em direção a ignorância absoluta tão necessária para os governos de esquerda, amantes da polarização e do ódio.
Pode se preparar para um guetinho mínimo,pequenino mesmo….fazer bagunça descendo a consolação e depredando gritando com bandeirolas de Hamas véus e turbantes….qualquer coisa nojenta para aumentar o guetinho….
CADEIAS para todos e sem anistia…enquadra como atos antidemocrático e PRENDAM TODOS.