O sargento Gabriel Castela, preso por suspeita de assassinar outro policial a tiros, no sábado 21, cometeu suicídio um dia depois de sua detenção.
Castela teria matado o policial dentro da 18ª Companhia Independente da Polícia Militar, em São José do Rio Claro, a 325 km de Cuiabá.
A vítima dos disparos foi William Ferreira Nascimento, de 42 anos, que também era sargento da corporação.
Segundo informações, os disparos foram feitos dentro do refeitório do batalhão. O autor do crime foi preso em flagrante, ao ser encontrado na cozinha, com a arma na mão.
Leia mais: “São presos os policiais que escoltaram caminhão com droga”
William chegou a ser socorrido e encaminhado ao pronto-socorro do município, mas morreu na unidade.
A Corregedoria da Polícia Militar de Mato Grosso informou que um inquérito foi instaurado para apurar os fatos. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec-MT) e a Polícia Civil estiveram no local. A arma foi apreendida.
Em comunicado à imprensa, o comandante-geral da PM, Alexandre Mendes, disse que a corporação “está consternada e em luto”.
Ele relatou que as primeiras informações mostram que houve um desentendimento entre os dois sargentos. Ainda de acordo ao comunicado, havia relatos de conflitos anteriores entre os dois.
No mês passado, outro policial militar foi morto
William é o segundo sargento morto por disparos em pouco mais de um mês. Em setembro, Oeste noticiou o assassinato de um sargento da Polícia Militar, executado enquanto varria a rua em frente à sua residência, em São Vicente, no litoral paulista.
À época, de acordo com a Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), os autores dos disparos estavam em duas motos, na Rua Juarez Távora, quando balearam o sargento Gerson Antunes Lima, de 55 anos.
O policial estava inativo desde 2019, e a última unidade em que atuou foi a 1ª CIA do 45º BPM/I.
Caro jornalista Uiliam Grizafis, me desculpe, mas uma notícia não tem nada a ver com a outra. Acredito que a reportagem deveria ter tentado se aprofundar nas circunstâncias do assassinato do policial militar dentro de uma unidade militar por um colega e como o acusado, preso e sob a custódia da própria PM, portanto sob a responsabilidade desta, conseguiu cometer suicídio. A morte do policial de São Paulo não tem nada a ver com isso.
Por coisas assim é que dá para avaliar o “preparo” psicológico desse pessoal,
Esse caso só foi mostrado por ser grave , imaginem o que não é mostrado e fica ” na casa”
OETE: Se pegaram em Falgrante, não é mais um SUSPEITO e sim um CRIMINOSO.
Confiram por favor…