Um dia após anunciar que desativará as três fábricas que tem em solo brasileiro, a Ford promove anúncio no Google para divulgar a mensagem de que não deixará de atuar por completo no país. Em conteúdo disponível em seu site oficial nesta terça-feira, 12, a montadora norte-americana crava o objetivo de se manter “comprometida com os clientes no Brasil” e em outros países da América Latina.
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Na América Latina, contudo, os automóveis fabricados pela marca sairão de bases montadas na Argentina e no Uruguai. Isso porque, conforme comunicado oficial, a companhia confirmou o fim da produção de veículos em suas estruturas mantidas nas cidades de Camaçari (BA), Horizonte (CE) e Taubaté (SP). Um escritório administrativo será mantido no Brasil para, assim, o país seguir com o status de sede regional da montadora — mesmo sem ter nem mais um carro sendo fabricado por aqui.
Ciente de que está lidando com uma “crise”, como a URL do anúncio promovido em buscas no Google demonstra, a equipe de comunicação da Ford aponta, ainda, o fato de que, além de encerrar as operações nas fábricas que mantém no Brasil, o seu modelo de negócio está em processo de mudança. Ao menos para a América Latina, a empresa indica a saída de linha de carros populares. No lugar, haverá investimentos em SUVs, picapes e veículos comerciais.
Em meio a essa tomada de decisão, chegando a receber críticas públicas e diretas por parte do presidente Jair Bolsonaro, a montadora disponibiliza um campo onde se propõe a responder a dez questões sobre o futuro da empresa por aqui. As perguntas e respostas estão disponíveis aqui.
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A Ford está afundando no mundo inteiro – não é nada exclusivo ao Brasil. A decisão de produzir na Argentina decorre dos custos salariais muito mais baixos por lá.
Essas multinacionais vive de explorar países emergentes.
Quando não tem mais regalias ameaçam demissão em massa,e ai faz empréstimos bilionários mesmo assim ainda vão embora devendo.
Devemos deixar de comprar deles.
Fácil criticar esta decisão quando se está “por cima”. A vida aqui embaixo, para quem não usufrui dos impostos, mas para quem os paga é muito dura. Não são todos os que se dispõem a pagar 500,600,700,800 mil reais/ano a cada ex- presidente da República, entre outras coisas. A riqueza da Nação não pode continuar sendo desviada do setor produtivo para o setor improdutivo. A sair do setor privado para ir para o setor público, como é o caso do Fundo Eleitoral, criado em 2017 para abastecer Partidos Políticos. Ou se muda esta prática IMEDIATAMENTE, ou uma a uma, as galinhas de ovos de ouro irão perecer. Inúmeras pequenas empresas já se foram. Hoje foi a Ford, uma empresa grande.
Isso é o prelúdio de que, o Bidê assumindo a PR dos EUA, ira sancionar economicamente o Brasil sob o pretexto da Amazônia mundial. Acho eu que deveríamos dar-lhe o troco. A Ford deve 1bi ao BNDES e mais, eles vão pra argentina pq o poste da Kirchner vai dar-lhes vantagens ilícitas, além de não de obra escrava. Eu, se tivesse um Ford, me livraria dele o mais rápido possível e não compraria mais nenhum. Que a Ford se Forda.
É simples. No Brasil existem outras fábricas de veículos, rei morto rei posto. Eu pergunto, será que o consumidor vai querer comprar um carro cuja fábrica tem tendência de encerrar suas atividades no continente? A Argentina não garante a produção, vamos mostrar nossa importância.