Oeste mostra ainda que o paulistano cumpriu níveis de isolamento muito similares antes e depois da reabertura

Nas primeiras semanas de julho, o paulistano pôde retomar alguns antigos hábitos. Os bares, restaurantes e até mesmo os shoppings centers voltaram a funcionar. Os oráculos do caos previam uma catástrofe. Mas os números e a boa medicina mostraram o contrário. A taxa de isolamento e a quantidade de mortes registradas depois da flexibilização atestam que o cidadão consegue tomar decisões seguras neste ambiente de pandemia.
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Ainda que de maneira parcial e com regras rígidas, os bares na capital paulista reabriram no dia 6 julho e os shoppings centers cinco dia depois, em 11 de julho. A reabertura dos estabelecimentos ocorreu na 28ª semana do ano, período em que foram registradas 579 mortes em São Paulo. Sete semanas após a flexibilização, as mortes na capital caíram e somam 395, uma redução de mais de 30% em comparação com a semana em que foi autorizada a reabertura.
Outro dado revelador é o distanciamento social. Com ou sem decreto para ficar em casa, a população da cidade cumpriu níveis de isolamento muito similares antes e depois da reabertura.
O médico epidemiologista Paulo Olzon, ex-professor da Unifesp, acredita que a doença está sendo controlada por dois fatores. O primeiro, é que o contato das pessoas com a doença em espaços abertos reduz a exposição à carga viral e fortalece o sistema imunológico.
“A pior coisa que tem é você ficar em um espaço fechado em que você não entra em contato com o vírus de forma alguma. A melhor situação é você entrar em contato em lugares abertos, que têm ventilação com pequena quantidade de vírus. Porque com esses poucos vírus o seu organismo vai se imunizando”, afirmou o especialista.
O segundo fator, tem relação com o tratamento precoce da doença. Olzon explica que a replicação viral, que ocorre nos primeiros sete dias de infecção, pode ser interrompida com a prescrição de alguns remédios. “Se você entrar com hidroxicloroquina, com ivermectina e azitromicina com zinco, você não deixa o vírus replicar”. Ele acredita que muitos colegas estejam prescrevendo esse tratamento, mesmo que não assumam em público.
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Os governadores erraram desde o início da epidemia obrigando as pessoas a ficarem em casa.
E as escolas?? Por que permanecem fechadas ??
Agora próximo da eleição.. só estão contando quem morre de covid 19 …e os números são menores.. ele quer enganar quem???Ele vai ter o dele na eleição…
Uma coisa é certa o número de mortos por Covid é muito menor. Percebe-se claramente isto com dois exemplos: o primeiro é a diminuição inexplicável de mortes por outras doenças e o segundo é q a campeã de mortes é Sobral(reduto de Ciro Gomes). Não precisa dizer mais nada.