Em entrevista concedida à rádio Bandeirantes, o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes, explicou que a agência liberou a importação de um lote específico da Sputnik V para estudo, não o uso emergencial — como aconteceu com outros imunizantes.
“O uso da Sputnik V e da Covaxin é restrito e controlado”, explicou Mendes. “Colocamos como condicionante que tanto o Ministério da Saúde, que vai disponibilizar a Covaxin, quanto os governadores, que vão disponibilizar a Sputnik V, informem a população de que esse uso é controlado e a Anvisa ainda está avaliando informações.”
Segundo o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos, trata-se de um caso diferente dos imunizantes já aprovados pela Anvisa. “Isso precisa ficar claro”, ressaltou.
Liberação de lotes específicos
A decisão acerca da Sputnik V diz respeito a um material importado da Rússia, e não à vacina que pode vir a ser produzida em laboratórios brasileiros. “A liberação é apenas para esses lotes que vêm da Rússia, negociados pelos governadores do Nordeste”, detalhou Mendes. “Não é sobre a União Química, que está buscando desenvolver a vacina no Brasil. Com relação a isso, não houve avanço.”
De acordo com o gerente-geral, a aplicação da Sputnik V ficará restrita a 1% da população dos Estados que importaram o lote da Rússia. “Os Estados terão de propor estudo de efetividade, para que a Anvisa possa verificar os aspectos de segurança e, aí sim, ampliar a utilização”, disse. “É uso restrito, ainda está em ambiente de observação. É controlado.”
Sputnik V ainda não comprovou segurança, qualidade e eficácia
Segundo Mendes, a Anvisa precisou de relatórios oficiais da Rússia para aprovar o uso do lote da Sputnik V. “Ao longo desse período [de abril até junho], tivemos acesso ao relatório da Rússia que esclareceu algumas questões”, contou. “O ponto principal foi o do adenovírus replicante na vacina, que repercutiu bastante, porque trata-se de um imunizante que não pode ter nada, nenhum vírus que se replique.”
O gerente-geral afirma que a Anvisa observou os laudos da empresa fabricante e concluiu que a Sputnik V ainda não fornece as garantias necessárias para sua aplicação. “É uma vacina que ainda não respondeu a todas perguntas sobre segurança, qualidade e eficácia, mas com base nas condicionantes que foram propostas pela área técnica, é possível o uso controlado, acompanhado pela Anvisa”, explicou.
Leia também: “Os ovos das vacinas”, reportagem de Evaristo de Miranda publicada na Edição 55 da Revista Oeste
Vão obrigar o povo do nordeste a serem cobaias? Parece que irão pegar cidades inteiras do nordeste para vacinar em com essas vacinas sem comprovação científica. Quer dizer que o CABRA DA PESTE será OBRIGADO a tomar uma vacina sem comprovação. IRRESPONSABILIDADE do Barra Torres. Um almirante de alma vermelha. O Bolsonaro só dá bola fora. É Barra Torres, Aras, Nunes Marques e quase a cantora de cabaré em já secretaria do MS.
Mantenha a calma cidadão, vc acha que o Bolsonaro é o quê? Um salvador da pátria? O povo brasileiro escolheu o vereador comunista, o deputado estadual comunista, o deputado federal comunista, o senador comunista, o prefeito comunista e o governador comunista e depois vc quer culpar apenas o presidente que não é comunista? Kkkkkkkk
Os nordestinos virarão cobaias da vacina russa, a mesma Rússia que administrava substâncias proibidas em seus atletas para Se destacarem em competições internacionais.
Só uma questão de ordem, parafraseando os ilustres senadores do circo parlamentar de inquérito, já que não se tem comprovadas a eficiência e eficácia dessa vacina, por que aprovar o seu uso? Quem vai controlar, os governadores da quadrilha Nordeste? Esperava mais da ANVISA.
Mesmo com tudo isso vão ser aplicadas??????
Serão sim, nos braços de nordestinos de preferência. Estavam ansiosos para isso, até ameaçaram comprar essas vacinas na marra, sem aprovação da Anvisa. Então é isso, juntou a fome com a vontade de comer… sirvam-se.