O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou sugestões do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, para o Exame Nacional de Magistratura, para negros e indígenas: notas de corte diferenciadas.
De acordo com a nova portaria, serão admitidos os candidatos desses dois públicos que obtiverem, ao menos, 50% de acerto na prova objetiva, enquanto outras pessoas precisarão de 70%.
Antes do exame, aqueles que se declararem pertencentes às etnias contempladas pelo “incentivo” serão submetidos a uma “comissão de heteroidentificação” do tribunal de Justiça do Estado onde reside, sob pena de participar em “regime de ampla concorrência”.
Conforme estabeleceu o CNJ, na terça-feira 14, ser aprovado nesta prova é um requisito prévio para o candidato disputar os concursos da magistratura. A avaliação será conduzida pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
Barroso fez promessa, sobre negros, no mês passado
No mês passado, Barroso anunciou as medidas que agora se concretizaram, no exame para ingresso na magistratura, cujas balizas constam em documento do CNJ.
Também em outubro, o CNJ aprovou regra estabelecendo alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Poder Judiciário.
Exame
Em linhas gerais, o exame tem caráter apenas eliminatório, não classificatório e consistirá em prova objetiva com 50 questões, elaboradas de forma a privilegiar o raciocínio, a resolução de problemas e a vocação para a área.
Tratará dos temas: Direito constitucional (oito questões), Direito administrativo (seis questões), noções gerais de Direito e formação humanística (seis questões), direitos humanos (seis questões), Direito processual civil (seis questões), Direito civil (seis questões), Direito empresarial (seis questões) e Direito penal (seis questões).
Leia também: “Militante Supremo”, artigo publicado na Edição 184 da Revista Oeste
KKK pula de orgulho!
Parabéns Borroso! Racismo reverso também é racismo. Como ele próprio diria “sou composto de pitadas gigantescas de ingenuidade e burrice”. Não estranhem “pitadas gigantescas”.
Tipicamente um alienado, desajustado, incapaz de discernir para o quê um servidor público existe.
Para ele, o serviço público é um prêmio obtido dentre os demais aspirantes ao cargo, inclusive sobrepesando sua etnia, sendo secundário seu custo-benefício o povo que o banca, não são relevantes inteligência, integridade, dignidade e eficiência; não há mérito é tão somente ideologia para o usufruto de uma boquinha no Estado!
É por causa desses loucos com algum poder nas mãos, da intelligentsia com algum mando de campo, com sua enorme maioria desajustada e limitada cognitivamente, porém prepotente, amoral, complexada e autoritária, que o Brasil cada vez mais se aproxima à uma convulsão social!
Quem chega a se formar em Direito e exerce a profissão não necessita de ser beneficiado por cotas para fazer um concurso,
O socialismo e demais ideologias que pregam o conceito de sociedade igualitária, também se opõe à meritocracia.
Para este grupo, a ideia de incentivar o sucesso baseando-se no INDIVIDUALISMO faz com que cresça a desigualdade social e o “Darwinismo Social”. Portanto, parece que o Barroso é um socialista idiota útil.
Meritocracia é um sistema ou modelo de hierarquização e premiação baseado nos méritos pessoais de cada indivíduo.
A origem etimológica da palavra meritocracia vem do latim meritum, que significa “mérito”, unida ao sufixo grego cracía, que quer dizer “poder”. Assim, o significado literal de meritocracia seria “poder do mérito”.
De acordo com a definição “pura” da meritocracia, o processo de alavancamento profissional e social é uma consequência dos méritos individuais de cada pessoa, ou seja, dos seus esforços e dedicações.
As posições hierárquicas estariam condicionadas às pessoas que apresentam os melhores valores educacionais, morais e aptidões técnicas ou profissionais específicas e qualificadas em determinada área.
Este termo foi utilizado pela primeira vez por Michael Young, no livro “Rise of the Meritocracy” (“Levantar da Meritocracia”, em português), publicado em 1958.
Putz, esse cara é mais idiota do que pensei, além de nunca ter feito concurso.
Nosso judiciário é horrível, a começar pela sua maior instância e ele quer piorar, baixando o nível.
Ué, a Constituição não garante igualdade a todos perante a Lei?
Eu tenho várias pintas nas costas.
Posso me cadidatar e estes concursos por cota ?
Pensei que selecionassem pelos neurônios ativos.
O cara vai implementando a cultura Woke na boa e “ninguém” faz nada…
Só no Brasil estas ATROCIDADES, sinceramente. Vamos premiar as minorias todos os etnicos diferentes dos brancos e por aí vai. Chega de premiação por mérito. O que vale é a ideologia. Um verdadeiro cretino de de toga.
o Barroso está oficializando a discriminação racial no Brasil e desrespeitando a Constituição aonde reza que TODOS são iguais perante a Lei, desde Cabral tivemos uma pequena classe dominante “acima das Leis” mas agora está demais, parece que a LEI só é aplicada aos otários ou MANES
Imagine ter uma questão complexa julgada por alguém que domina a aplicação de 50% das leis.