A Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) identificou os três homens suspeitos de assassinar o policial militar Anderson de Oliveira Valentim, de 46 anos, e sua filha Alycia Perroni Valentim, de 19.
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O crime foi cometido no sábado 24, quando os criminosos tentaram assaltar uma farmácia no bairro Vila Medeiros, na zona norte da capital, São Paulo. A prisão temporária dos envolvidos foi decretada pela Justiça no domingo 25. Até agora, ninguém foi preso.
A mulher do policial militar estava no estabelecimento. Valentim e sua filha aguardavam o retorno dela ao veículo. Assim que percebeu a intenção dos criminosos, o policial — que estava de folga, mas armado — decidiu intervir, o que resultou no tiroteio de que ele e sua filha foram vítimas. Policiais militares foram acionados para prestar apoio na ocorrência, mas as vítimas já estavam mortas.
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Valentim e Alycia foram sepultados na manhã de domingo 25, no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina. Ele era cabo da Polícia Militar de São Paulo (PMESP) e estava lotado na 39ª Companhia do 7º Batalhão da PM. Alycia era estudante de Direito.
Em seu perfil do Twitter/X, o deputado estadual Danilo Balas (PL-SP) lamentou a morte do policial militar e de sua filha.
Onde estão os suspeitos de assassinar o policial militar e sua filha?
Os suspeitos fugiram do local e abandonaram o veículo usado no crime nos arredores do bairro Vila São Rafael, no município de Guarulhos, a cerca de 5 quilômetros do local da ocorrência.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), o carro utilizado na fuga tinha sido furtado. Dentro dele estavam diversos objetos, incluindo os capuzes usados pelo trio de suspeitos durante a tentativa de assalto à farmácia. A Polícia Civil conseguiu coletar digitais. Até o momento, ninguém foi preso.
Brasil onde o ctime é fácil.
O que eles iriam roubar ? Um carro forte ?
Não, apenas o dinheiro e o celular de duas pessoas.
Perderam a vida por migalhas…
O título do post tem um erro. Como que a justiça decreta prisão de um suspeito? Se o sujeito é suspeito, tem que se provar a autoria do crime. Pela reportagem os vagabundos não foram identificados, então como se pode decretar prisão de alguém que ainda nem se conhece? E quanto ao comentário abaixo, é difícil opinar sobre a atitude do policial, muitas das vezes, as circusntâncias do momento, não permitem esse tipo de procedimento padrão.
O policial não devia ficar em carro esperando com a filha. Se rendem ele e descobrem que é policial, seria o mesmo destino. Ele deveria ficar na porta da Farmácia e a filha longe dele se estivesse armado. Clientes armados acabam sendo o azar de criminosos. Se tivesse que reagir, seria ele a surpresa por estar armado. Perda absurda no País do crime.