Lívia Gabriele da Silva Matos morreu aos 19 anos depois de ter relações sexuais com Dimas Cândido de Oliveira Filho, meia da equipe sub-20 do Corinthians.
O caso ocorreu em 30 de janeiro, na zona leste da capital paulista, e está sendo investigado pela Polícia Civil por meio da 5ª Delegacia de Defesa da Mulher. No primeiro depoimento a polícia, Dimas, que tem 18 anos, disse que teve duas relações sexuais com a jovem antes de ela passar mal.
Jogador do Corinthians muda versão sobre encontro com Lívia Gabriele
Segundo o jogador, eles fizeram um intervalo entre uma relação e outra e ficaram conversando e descansando. Dimas disse que a jovem passou mal durante a segunda relação sexual, quando ele notou que Lívia Gabriele havia desmaiado. Depois, em um segundo depoimento, ele disse que teve apenas uma relação sexual com a jovem.
“Tinha toalhas de sangue no apartamento e a polícia encontrou apenas um preservativo”, disse Alfredo Porcer, advogado da família da jovem. “Se foram duas relações, onde está a segunda camisinha? Não posso deixar de observar esses detalhes que podem vir a ser relevantes, como também insignificantes com o decorrer da investigação.”
Lívia Gabriele sofreu um sangramento forte na região genital, hemorragia interna e parada cardiorrespiratória. A “ruptura de fundo de saco de Douglas com extensão à parede vaginal esquerda” é citada no atestado de óbito da jovem.
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Dimas disse em depoimento que fez massagens cardíacas para tentar reanimar a jovem enquanto esperava pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O advogado do jogador, Tiago Lenoir, questionou a eficiência do Samu ao prestar socorro à Lívia Gabriele. Mais de uma hora e meia se passou entre a ligação do jogador e a entrada da jovem no hospital.
“A forma como ele narrou o ocorrido neste depoimento foi o que me chamou atenção”, disse o advogado da família de Lívia, Alfredo Porcer, ao jornal O Globo. “Eles ficaram juntos por aproximadamente uma hora, nesse intervalo tivemos o ocorrido. Agora, ele disse que foi apenas uma relação e percebeu que ela não estava bem. A parte do descansar e conversar sumiu.”
Será que consideraram a possibilidade do encontro ter sido uma “ménage à trois” neste caso onde esta o terceiro participante?
e aí
Creio que a discussão séria da questão é importante.
A individualidade deve ser considerada quando não há danos. A família perdeu uma pessoa querida por alguma falha.
Que seja apurado e que sirva de alerta para que não se repita.
A Revista Oeste continua explorando ate o limite essa desgraça. Foi manter relaçao sexual consentida, portanto nao foi uma violaçao e o tragico final foi resultado das perversidades que na sociedade que vivemos acontecem entre 4 paredes. Tem gente que pensa que vivemos no mundo do puritanismo, KKKKKKKK, coloque no deus google LOJAS DE SEX SHOP (Compre produtos de Sex Shop em Promoção no Atacado ou Varejo na Miess | 10X sem Juros | Frete Grátis acima de 250 reais | entrega mesmo dia São Paulo.) ASSIM DE SIMPLES. Se a perversao chega ao limite de querer usar um ……….. de meio metro, é problema de cada individuo. Vamos deixar de mediocridade e fingir que nada disso acontece todos os dias.
uma relação só não é normal isso !! tem coisa ruim por trás disso
Uma relação normal não foi ! A história está incompleta. Usaram algum objeto rígido ? Um consolo usado de maneira violenta? Usaram droga ?
Opinologo, vejo que entende bem do assunto. Isso é problema teu? Entre 4 paredes e na tua privacidade a escolha é de cada individuo, deveriamos estar preocupados com os pervertidos que estao atacando as nossas crianças, escravizando mulheres para sexo, pedofilia, zoofilia e todo um rosario de desvios sexuais. Quem nao usa drogas e outras porcarias que atire a primeira pedra, nao vivemos no mundo da ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS, vivemos nas Sodomas e Gomorras modernas. Basta ver a lata de lixo que a netflix se transformou, ate parece canal de filmes pornograficos, sempre alinhando o po branco e cheirando, sexo e todo o lixo social muitas vezes no mesmo filme.
Fica o aviso ao conhecer alguém.
Meçam as “consequências” do parceiro.