A passarela flutuante que havia sido instalada pelo Exército para conectar Lajeado e Arroio do Meio, no Vale do Taquari, foi levada pela correnteza do Rio Forqueta, nesta quinta-feira, 23. A queda ocorreu em razão do aumento do nível do rio, provocado pelas chuvas intensas que persistem no Rio Grande do Sul.
A ponte, liberada para uso em 15 de maio, substituía a estrutura na RS-130, destruída por uma tempestade. Construída na noite do dia 14, a passarela era composta de flutuadores de alumínio que suportavam a esteira e tinha cordas laterais para apoio dos pedestres.
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Apesar de ser um meio de travessia seguro, que podia ser realizado em menos de um minuto, os militares exigiam o uso de coletes salva-vidas.
A capacidade da passarela era de 30 pessoas por minuto, o que facilitaria o deslocamento entre as cidades sem necessidade de barcos.
Vídeo: veja quando o Exército liberou a passarela flutuante entre Lajeado e Arroio do Meio (RS)
Em 15 de maio, o Comando Militar do Sul (CMS) havia autorizado o uso de uma passarela flutuante que conectaria os municípios de Lajeado e Arroio do Meio.
A construção da passarela tornou-se necessária depois da destruição da ponte da RS-130, em virtude das enchentes. De acordo com o CMS, a passarela possibilitaria “o reestabelecimento do fluxo contínuo de pedestres”.
#OperaçãoTaquari2
— Comando Militar do Sul (@CmdoCMS) May 15, 2024
A passadeira de pedestres montada durante a noite fria pelos militares do 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, de Porto União/SC, já está sendo utilizada pelos moradores de Lajeado e Arroio do Meio. pic.twitter.com/JO5eIvctKf
“A passadeira de pedestres montada durante a noite fria pelos militares do 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, de Porto União/SC, já está em uso pelos moradores de Lajeado e Arroio do Meio”, informou o CMS, na ocasião, em post no Instagram.
Os militares exigem que todos os usuários da passarela utilizem coletes salva-vidas durante a travessia, que dura aproximadamente um minuto. Segundo a RBS, o Exército opera a ponte com uma capacidade de trânsito de 30 pessoas por minuto, em um único sentido.
Faltou engenharia, planejamento e competência.
Os socialistas comunistas estao conseguindo destruir a honra das Forças Armadas. Os melancias estao vencendo.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
esse é o nosso outrora exército orgulho nacional. agora com frajolas no comando é isso.
Hoje já começaram as críticas às FFAA de um lado e de outro do espectro político pelo fato ocorrido.
Aliás, tem sido estranho ver a grande mídia, no atual cenário, pareça os estar defendendo.
Este apoio, a meu ver, parece ser apenas uma trégua oportunista, direcionada não às FFAA, mas sim ao atual governo federal. Enquanto os comandantes adotarem uma postura obediente, mesmo com todos os prejuízos que ela tem gerado à sua capacidade operacional, a trégua persiste.
Porém, não esqueçamos que é o mesmo espectro que promoveu a estiagem orçamentária que dilapidou e destruiu o Exército.
Historicamente críticos das Forças Armadas, estes atores políticos revelarão sua verdadeira natureza ao menor sinal de oportunidade e seu maior desejo, o fim das FFAA brasileiras e criação de uma Guarda Nacional subordinada ao partido.
Se a força terrestre não conseguiu responder a contento às necessidades da população, deveríamos nos questionar se não temos responsabilidade em eleição após eleição colocarmos no poder o espectro político que as quer destruir.