Depois de quase um ano, o Twitter restabeleceu a conta de Arlene Ferrari, mãe do advogado Bruno Graf, morto em agosto de 2021 por tomar a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca. À época, a big tech não enviou nenhuma justificativa sobre os motivos pelos quais a conta da mulher fora suspensa.
“Meu presente de Natal chegou antecipado neste ano”, escreveu Arlene, em 17 de dezembro, ao reaver o perfil. “Feliz demais por voltar e compartilhar ideias com vocês após 344 dias suspensa.” A mulher agradeceu a seu advogado, o doutor Paulo Faria, e ao CEO do Twitter, Elon Musk, por “devolverem a sua voz”.
Boa tarde meus amores! Meu presente de Natal chegou antecipado este ano.
Sou eu, Arlene Graf, de verdade!
O Twitter devolveu minha conta!
Feliz demais por voltar e compartilhar ideias com vocês após 344 dias suspensa. Ihuuuuuu— Arlene Ferrari Graf (@arlene_ferrari2) December 17, 2022
Arlene usa a conta na rede social para contar a história de Bruno Graf e pedir esclarecimentos sobre a morte do filho, que não tinha histórico de problemas de saúde, mas faleceu em decorrência de um AVC ao tomar o imunizante.
A mãe tem um exame que comprova o óbito do jovem devido à vacina. Conforme noticiou a Revista Oeste, o caso chegou a ser reconhecido pela Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina. Bruno era de Blumenau (SC).
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A maior imbecilidade é não poder questionar o fato de que o jovem advogado faleceu provavelmente em decorrência do imunizante. Parabéns ao Twitter por devolver a voz e a liberdade de expressão à mãe.
A verdade das vacinas vai aparecer mais cedou mais tarde, queiram ou não as big vacinadoras, com o sr. Bill Gates investidor nelas incluídos em parceria com o Soros e outros Virgulinos – cangaceiros mundiais insaciáveis por dinheiro e poder. Pena que os fdp nunca sofreram as sequelas do garoto porque não são trouxas, tomaram Ivermectina na moita e fugiram da vacina imitando aquele doutor paulista metido em órgão de saúde dizendo, imagino, “no meu rabo, não, violão” ( em inglês ficaria mais elegante).
Qual o medo da Transparência, Ind. Farmacêutica ? Juízes ? Redes Sociais ?