Em meio às filas de espera por uma consulta médica, uma unidade de Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) do Capão Redondo, no extremo sul de São Paulo, dedicou um mural com cartazes em defesa da existência de “crianças trans”. A reportagem de Oeste esteve no local e confirmou a informação na tarde desta segunda-feira, 17.
Em alguns dos materiais, é possível ver os seguintes dizeres: “Crianças LGBT+ existem”.
Já em outro banner, é possível verificar uma espécie de lista com uma diversidade de “gêneros”. Atrás do mural, havia uma bandeira usada para representar o grupo LGBT+.
Unidade de saúde pública retira mural sobre “crianças trans”, depois de apuração de Oeste
Oeste confirmou que o mural ainda estava na AMA às 13h15. Contudo, em menos de duas horas, os materiais não estavam mais no local.
A reportagem contatou a Secretaria Municipal de Saúde, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.
Já a diretoria da AMA não quis responder a nenhuma pergunta. Além disso, declarou que somente a secretaria poderia falar a respeito.
Em entrevista a Oeste, o vereador Lucas Pavanato (PL-SP), que visitou a AMA para fiscalizar o atendimento, discordou dos cartazes do mural na unidade de saúde.
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“Trata-se de um espaço públicou”, disse o vereador. “É financiado por quem paga imposto. A maioria da população não concorda com ideologia de gênero. Não é justo que esses recursos sejam usados para financiar uma ideologia de que a maioria discorda.”
Leia também: “Como um atleta trans praticamente destruiu o vôlei feminino”, artigo de Lauren Smith publicado na Edição 248 da Revista Oeste
Vagabundos dos infernos!
Essa esquerdalha é um lixo ambulante.
Alguém tem alguma dúvida sobre o relatório final do Vaca ?
Menine Leo curtiu !
kkk né
É muita cara de pau fazer esse tipo de manifestação dentro de espaço público e financiado com dinheiro público. Ainda bem que temos políticos sérios vigiando esse desserviço.