Em entrevista para o podcast Festa na Firma, comandado pelo humorista Wellington Muniz, conhecido como Ceará, o empresário Chiquinho Scarpa, de 72 anos, fez comentários pejorativos contra pessoas pobres e com nanismo. A entrevista foi ao ar nesta quinta-feira, 6.
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Playboy conhecido na cena paulistana por seu estilo de vida extravagante, Scarpa primeiro se referiu aos funcionários que contratava para fazer tarefas domésticas como sua “criação de anões”: “Vinham trabalhar para mim, e eu alugava”.
O herdeiro contou que tinha entre os trabalhadores um “anão controle remoto”: “Antigamente, tinham vários controles, e eu tinha um anão que ficava com uma bandejinha [ao lado da cama]. Eu falava: ‘Canal 11′ [e ele apertava o botão]”, relatou.
Veja trecho da entrevista na qual o empresário fala sobre “criação de anões”:
Sobre ‘pobres’
Durante ao podcast, Chiquinho afirmou não gostar de pobres, pois “eles sempre têm algo para pedir”. Ele explicou que a pior coisa é perguntar “como vai?”, porque, segundo ele, a pessoa pobre começaria a descrever todos os seus problemas.
Acusação contra Sabrina Sato
Ao ser questionado sobre doações de joias, Scarpa relatou um incidente com a apresentadora Sabrina Sato no baile beneficente amfAR. A festa tem o objetivo de arrecadar fundos para apoiar pesquisas e projetos para tratamento e prevenção do HIV.
O empresário relatou que estava em uma mesa com Neymar, sua irmã e Sabrina. Ele contou que ofereceu sua pulseira de ouro para a artista doar ao evento, mas ela teria guardado a joia: “O que ela fez? Enfiou na bolsa e foi embora”.
Wellington Muniz brincou com a situação, dizendo: “Sabrina Sato, Chiquinho Scarpa está dizendo que você surrupiou a pulseira de brilhantes dele que era para doar na amfAR”.
Entrevista completa disponível no Youtube:
não entendo do “porque dar espaço” para um sujeito ridículo e asqueroso.
nunca pegou numa caneta. O que fez na vida foi gastar o dinheiro deixado pelos pais.
não acrescentou nada a sua podre vida, a não ser angariar antipatias.
pobre e podre Brasil.
Já o lula, gosta de pobres. Quanto mais pobres, melhor. Quanto aos anões, o Brasil voltou a ser um anão diplomático, porém um anão raivoso.
IDIOTA, DECRÉPITO!
Figura patética…
Ser insignificante, foi usado por muitas mulheres e descartado .
Coitado!