Uma égua que estava presa no 3° andar de um prédio no bairro Campina, em São Leopoldo, no Vale dos Sinos, foi resgatada na noite de terça-feira, 14, pelo Corpo de Bombeiros do Estado depois de sete horas de operação. O animal tinha sido colocado no edifício pelo seu dono havia dez dias para protegê-lo das enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.
Segundo relatou Dirceu Matias à CNN, o animal foi inicialmente abrigado no 2° andar do prédio, que está vazio devido à catástrofe.
“Coloquei o animal no prédio para protegê-lo durante a enchente”, explicou o dono da égua. “Com o aumento do nível da água, precisou ser transferido para o 3° andar”.
Desde este domingo, dia 12, Matias, que afirmou morar em uma chácara em frente ao condomínio, está abrigado na Escola Municipal Clodomir Vanna Moog.
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Operação de resgate
A operação de resgate contou com a participação de aproximadamente 20 bombeiros e teve início por volta do meio-dia.
Para retirar o animal, foi necessário içá-lo e removê-lo por uma janela. A égua foi vendada e teve as patas amarradas.
TÁ SALVA! 🐴
— Porto Alegre 24 Horas (@portoalegre24h) May 15, 2024
A égua foi resgatada com sucesso pelos bombeiros do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) depois de ficar presa no terceiro andar de um edifício em São Leopoldo.
A operação levou aproximadamente sete horas para ser concluída. Devido às… pic.twitter.com/nCMSwdofLO
Devido às enchentes, o condomínio estava desocupado. Em São Leopoldo, cerca de 100 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas.
Enfim a égua caramelo….