Página da ativista foi desativada porque “violou os termos de serviço da plataforma”
Depois de o Twitter, Instagram e Facebook derrubarem os perfis de Sara Winter, foi a vez do YouTube encerrar a conta da ativista por “violar os termos de serviço” da plataforma de vídeos. Conforme nota enviada ao portal G1, a empresa informa que tem “políticas rígidas que determinam os conteúdos. E encerramos qualquer canal que viole repetidamente nossas regras”. Especula-se nas redes sociais a possibilidade de isso ocorrer porque Winter divulgou a identidade de uma menina de 10 anos, estuprada pelo tio, e que fez ontem um aborto. Além disso, mencionou o endereço onde ocorreria o procedimento.
O assunto do post tem relevância jornalística, especialmente para o público alvo da Revista (e sejam quais forem os interesses e agenda da Sara Winter).
Continuo insistindo para que a Oeste não dê espaço a essa extremista. Ela não defende nem representa nenhum movimento a não ser o seu projeto pessoal próprio de aparecer na mídia e alavancar sua imagem para uma segunda candidatura ao parlamento.É um desserviço jogar holofote sobre essa pessoa e desta forma contribuir para seu projeto pessoal que em nada- absolutamente nada- tem de substância que se aproveite.
Vocẽ pode criar a sua própria revista e dar espaço a quem bem entender. Esta revista já tem donos e espero que mantenham a linha atual.
Respeito sua posição. Respeito mesmo de verdade. Respeita a minha. Se todos os leitores pensarem da mesma forma e se todos os comentários forem na mesma linha não teremos uma Revista e sim uma Cartilha. O debate respeitoso e com direito aos contraditórios é que faz a imprensa crescer junto com seus leitores.Se quisesse criar minha própria Revista poderia fazê-lo e com certeza respeitaria os comentários adversos ou que apenas apresentam uma forma diferente de ver o tema apresentado o que não significa que discorde dele.Obrigado