“Em 2014, 57% dos americanos estavam realmente interessados numa educação universitária e confiavam na educação superior. Dez anos depois, esse número caiu para 36%. Em 2014 apenas 10% dos entrevistados declararam possuir ‘pouca ou nenhuma confiança’”’ nas faculdades. Agora esse número mais que triplicou e chegou aos 32%. Entre os que responderam ‘pouca ou nenhuma confiança’, 41% deu como principais razões para sua avaliação o fato das universidades serem ‘muito esquerdistas’ tentando ‘doutrinar’ ou ‘lavar o cérebro’ dos estudantes. 37% dos entrevistados disse que as universidades não estão ensinando coisas importantes para a vida profissional.
Na matéria (da revista Newsweek), muitos pais dizem que preferem que seus filhos tenham mais experiência de vida ‘arrumando um emprego, procurando um treinamento vocacional, iniciando um negócio ou fazendo serviço comunitário’. Muitas companhias americanas (incluindo as de tecnologia de ponta) estão dispensando o diploma da universidade e aceitando o certificado de high school – o nosso ensino médio. Segundo pesquisa da Intelligent, um terço de 750 empresas pesquisadas não exigem mais o diploma universitário para a entrada na empresa”.
Leia a matéria completa de Dagomir Marquezi na edição 236 da Revista Oeste.
A UNB aprovou cotas para LGBT, como serão os critérios para a seleção desses candidatos? Acredito que será cômico essa seleção. A maioria dos candidatos, para entrar na cota, vão se declarar trans.
Isso lá nos EUA. Imagina aqui no PTquistão…
Se por um lado é deplorável parte de nós abrir mão de um possível desenvolvimento melhor, por outro lado, manter as liberdades individuais vale mais; com certeza!
Devemos, no entanto, tentar fazer merecer. Ou seja, quando o indivíduo optar pela Escola, que está, de fato, contribua para instrução, e jamais para a “educação” do cidadão (adestramento); já que essa, quem dá, são os valores morais de sua cultura em conjunto com as leis generalistas e seu cumprimento ipsis litteris.