Ainda disponível em algumas salas de cinemas no Brasil, em razão do sucesso nas bilheterias, A Forja: O Poder da Transformação começa a ser vendido nos canais Amazon, Apple TV e Google Play. Assim, a expectativa é de que a audiência alcance níveis ainda mais surpreendentes.
O fenômeno religioso foi lançado no país em setembro deste ano e produziu uma das maiores bilheterias nacionais de 2024. Atraiu mais de 3 milhões de pessoas aos cinemas. Conforme a plataforma IMDb, o Brasil foi o segundo país a render mais dinheiro para o longa-metragem (US$ 8,8 milhões; atrás apenas dos Estados Unidos, US$ 29 milhões).
Repercussão em bilheterias de todo o mundo
Alex Kendrick, diretor norte-americano que escreveu o filme ao lado do irmão Stephen, comemorou o desempenho no Brasil e agradeceu a Deus pelo sucesso. Quando anunciou a obra, em junho de 2023, no site Kendrick Brothers, a dupla fez um apelo:
“Peçam a Ele que use este filme estrategicamente para abençoar igrejas, transformar inúmeras vidas, restaurar relacionamentos rompidos e impactar grandemente as nações para Sua glória”. A oração parece ter funcionado: A Forja também brilhou no México, Austrália, Nova Zelândia e Colômbia.
O roteiro destaca Isaiah Wright, jovem que se formou no colégio e estagnou na vida. Ele apenas joga basquete e videogames. Primeiramente, parece não ter nenhum plano futuro. No entanto, as coisas mudam quando sua mãe, Cynthia, ameaça expulsá-lo de casa se ele não arrumar um emprego.
Durante a busca, Wright conhece o empresário Joshua Moore, que acaba virando seu mentor. É com esse apoio que Wright aprende melhores valores e se aproxima de Deus, descobrindo como Ele pode ter um plano para sua vida.
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A Forja é um filme típico dos irmãos Kendrick, que têm outros sucessos no streaming. Como marca registrada, eles oferecem narrativas inspiradoras, sempre apresentando personagens vivendo um momento de dificuldade, mas que encontram a solução para os problemas na fé e na religião.
A dramaturgia da dupla não traz qualquer inovação ou arroubo estético. Mas a plateia para a qual os trabalhos se destinam não está em busca de obras-de-arte que vão revolucionar o cinema, e, sim, de histórias bonitas e edificantes.