O Theatro Municipal de São Paulo foi criado em 1911 para dar à cidade uma casa de espetáculos à altura das melhores salas de concerto da Europa. Hoje, é considerada a principal casa de ópera do país. Mas reportagem do jornal paranaense Gazeta do Povo revelou que o Municipal virou um centro de militância esquerdista sem nenhum receio de cair no ridículo.
Segundo a reportagem de Tiago Cordeiro, o Theatro foi entregue em 2021 a duas ONGs de esquerda: a Sustenidos e a Associação Amigos do Projeto Guri. No ano seguinte, foi montada a ópera Café, a partir de um libreto de Mário de Andrade. Durante a temporada, o teatro foi ocupado pelo MTST, com a bênção de Sérgio de Carvalho, diretor do espetáculo.
Segundo declaração do escritor Josias Teófilo, “é um absurdo total o que está acontecendo no Theatro Municipal de São Paulo, numa cidade e num Estado governados por conservadores. Na ópera Café foi mostrada uma estátua do bandeirante Borba Gato pegando fogo. Em O Guarani (de Carlos Gomes), cortaram o balé e inseriram um grupo de indígenas gritando, sem nenhuma relação com a obra original. Na ópera Nabuco (de Giuseppe Verdi), o coro chegou a gritar ‘Palestina livre'”.
O teatro, onde já se apresentaram alguns dos maiores músicos clássicos e de jazz do mundo, agora segue critérios identitários, sem nenhuma preocupação com qualidade artística. “Buscamos diversidade em identidade de gênero, cor e etnia, orientação sexual, origem, pessoas com deficiência, entre outras diversidades”, declarou o grupo Sustenidos.
O resultado não poderia ser outro: vaias na plateia e consumo voraz de recursos públicos. Em 2023 o grupo Sustenidos declarou prejuízo de de R$ 13,3 milhões na busca de mais verbas. Agora, não quis declarar a situação financeira à Gazeta do Povo.
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Isso é a esquerda, onde chega destrói a troco de nada, apenas a de vingança e satisfação pessoal, embora efêmera, aos seus.
Pobre de nós que nos acovardamos às fraudes e traições praticadas pelo pessoal do Direito e das FA!