Entre março e maio, valor chegou a R$ 914,2 bilhões, segundo a Febraban, que inclui contratações, renovações e suspensões de parcelas na conta
As concessões de crédito no período de 1º de março a 22 de maio de 2020 somaram R$ 914,2 bilhões, incluindo contratações, renovações e suspensão de parcelas, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Segundo a federação, nesse período os bancos negociaram 9,7 milhões de contratos com operações em dia, com saldo devedor de R$ 550,1 bilhões. A soma das parcelas suspensas dessas operações repactuadas totaliza R$ 61,5 bilhões. O número de renegociações quintuplicou nesses três meses.
Empresas e consumidores ganharam uma carência entre 60 a 180 dias para pagar suas prestações. De acordo com a Febraban, a maioria dos beneficiados com prorrogação de parcelas é de pequenas empresas e pessoas físicas (R$ 33,1 bilhões).
Ainda segundo a Febraban, a taxa de juros para as operações de crédito caiu de 23,1% para 21,5% ao ano. E o spread (diferença entre taxa de captação de recursos pelos bancos e a cobrada dos clientes) médio das operações de crédito caiu de 18,6% para 17,2%.
Tem algo errado. Desde o inicio da pandemia estou tentando crédito para fluxo de caixa da minha empresa. Já estou na terceira tentativa diferente. Meu gerente simplesmente não consegue dar prosseguimento nos recursos. Tenho amigos que também são empresários e não conseguiram crédito. Não tenho problemas ainda com Serasa, SCORE ótimo antes da pandemia, agora diminuiu, já que a empresa continua impedida de funcionar. Gostaria realmente de saber quais os recursos que estão DE FATO sendo liberados para empresas.
Só se a CEF, fez alguma coisa boa, os outros aproveitaram pra aumentar a taxa de juros e ganhar mais dinheiro.
Banqueiro aproveita qualquer situação pra gsnhar mais, e dissemina mentiras como se estivesse fazendo algo benéfico ao devedor, quando na verdade só faz um acerto pra aumentar a dívida e ganhar mais.