O barril de petróleo aos poucos parece voltar ao patamar de negociação prévio ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Com o anúncio da Agência Internacional de Energia (AIE) da liberação de estoques de emergência, a cotação da commodity voltou a rondar a casa dos US$ 100.
Nesta quinta-feira, 6, a Agência Internacional de Energia informou que cederia ao mercado 120 milhões de barris adicionais, em medida para tentar conter a alta dos preços. O anúncio da iniciativa, que deve durar pelos próximos seis meses, foi suficiente para impactar os preços do petróleo nos mercados internacionais. A entidade reúne EUA, Japão, Austrália e diversas nações europeias.
Com as novas notícias do setor, o petróleo Brent, referência global, permaneceu no patamar de US$ 100 nesta quinta-feira. A última vez que a cotação ficou abaixo deste nível foi em 16 de março, com US$ 98.
Durante as primeiras semanas da guerra, a cotação chegou ao pico de US$ 127 e espalhou preocupação por mercados internacionais. Um dos maiores produtores e exportadores da commodity, a Rússia tem tido economia e relações internacionais de comércio comprometidas pela guerra, gerando desdobramentos para a economia global.
Segundo a AIE, os russos podem ser forçados a cortar sua produção em 3 milhões de barris por dia, a partir deste mês, enquanto lutam para encontrar compradores. Se isso acontecer, a liberação emergencial de petróleo representaria cerca de 43% dessa produção perdida.
Reservas norte-americanas
Na última semana, os Estados Unidos anunciaram a liberação de 1 milhão de barris de petróleo por dia de seu estoque de emergência. De acordo com o presidente Joe Biden, a intenção é conter a alta no preço dos combustíveis no mercado nacional.
A medida deve durar seis meses, totalizando 180 milhões de barris. Isso drenará quase um terço da Reserva Estratégica de Petróleo dos EUA, que atingirá seu nível mais baixo desde 1984, segundo projeções.
Os Estados Unidos e o Reino Unido já proibiram as importações de petróleo da Rússia, em meio às sanções financeiras impostas em razão do conflito na Ucrânia. Por sua vez, a União Europeia manifestou que ainda não tem condições de se juntar ao embargo, por causa da dependência energética que ainda experimenta com relação aos russos.
Pois é, porém a Rússia está vendendo para seus parceiros asiáticos o barril ao equivalente em rublos por US$ 80,00, vendendo ainda com lucro de 30%. Fonte: Canal do Caio, o alemão.
Ótimo, mas porque o preço para nós brasileiros não baixou? Absurdo os lucros divididos aos acionistas e salários e prêmios pagos aos executivos. Tudo legado da roubalheira do pt, inclusive a política de preços idiota, que devemos a sanção do Temer.
Sr. Hermes, aproveite e compre ações da Petrobras antes que ela seja retomada pelo POVO DO PT como foi nos 14 anos de governo dessa gente. Os acionistas como eu, PASTAMOS longos anos para obter o retorno dos investimentos. Em 2010 fizemos a maior capitalização da Petrobras de mais de R$120 bi, e somente em 2020/2021 obtivermos algum retorno do investimento. Mais ainda, o site da Petrobras informa a formação do preço dos combustíveis nas bombas e o senhor poderá observar que do preço médio na bomba a mais recente pesquisa da ANP demonstra que do vr. de R$7,20 a Petrobras recebe pela gasolina A R$2,81. O ICMS dos governadores R$1,75 e a Dist/Rev. R$0,92 que nada PRODUZEM e que somados R$2,67 representam 95% do vr. recebido pela Petrobras.
Isso os jornalistas não explicam. Nem o porquê dos juros abusivos dos bancos no cartões de crédito aqui no brasil, só aqui. Cadê os porquês? Acho que só tem estagiário.
Será que exagerei?