O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) multiplicou por cinco seus investimentos em propaganda, no comparativo de janeiro a julho entre 2023 e 2024. Neste ano, a instituição financeira atingiu R$ 32,4 milhões neste tipo de gasto, contra R$ 6,2 milhões no mesmo período do ano passado.
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Sob a liderança de Aloizio Mercadante, ex-senador do PT, o banco aplicou recursos em veículos governistas, redes sociais, Google, Facebook, Beach Park, Financial Times, Economist, entre outros. Parte significativa do montante foi destinada à “mídia exterior”, que inclui cartazes e outdoors em aeroportos e pontos de ônibus.
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Ao considerar todo o ano de 2023, o BNDES desembolsou R$ 38,8 milhões em publicidade. A maior parte dos gastos, no entanto, teve concentração em dezembro. Do total, R$ 30,7 milhões saiu dos cofres da instituição no mês 12.
Presidente do BNDES, Mercadante diz que Brasil sente saudade de Dilma
No fim de julho, durante declaração em evento paralelo do G20, o States of the Future, realizado no Rio de Janeiro, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante afirmou que o Brasil sente saudade da ex-presidente Dilma Rousseff.
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Ao cumprimentar os participantes que estavam presentes no evento, Mercadante expressou sua honra pela presença da “presidenta Dilma Rousseff”. Atualmente, ela lidera o Novo Banco de Desenvolvimento (Brics).
“É uma honra tê-la de novo aqui com o BNDES, o Brasil tem muita saudade de sua presença”, disse Mercadante, antes de continuar os cumprimentos. “Hoje, ela está em uma missão tão importante, que é o banco dos Brics, uma instituição parceira do BNDES.”
Outros gastos do Orçamento
Paralelamente aos gastos públicos do BNDES, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário enfrentam disputas sobre emendas parlamentares, auxílio-moradia nos tribunais, proposições contrárias ao presidente Lula, além das futuras eleições para os presidentes da Câmara e do Senado.
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A comissão mista de Orçamento recusou um crédito de R$ 1,3 bilhão para o Judiciário pagar auxílios atrasados, enquanto o STF suspendeu as emendas impositivas.
Escarrada a treta da corrupção. Para que e para quem um banco desse perfil tem que fazer propaganda? Até parece o outrora glorioso exército, que agora só faz propaganda. Ridícula e vergonhosa essa atitude. Alguém está explorando uma mina de diamantes nesses contratos de publicidade. Um bom nome não vem da propaganda, mas sim da qualidade e da seriedade. No caso do exército, a omissão é a nova marca e o BNDES é desvio de função e financiamento de comunistas a fundo perdido.
O presidente é comissionado sobre propaganda?kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Propaganda pra que ?
Só se for para encher os bolsos da cumpanheirada