A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) registrou recorde de investimentos estrangeiros em 2022. No período foram aportados R$ 101 bilhões em ações. Esse é o maior valor desde 2016, quando a B3 passou a divulgar os dados.
A movimentação ocorreu no mercado secundário, nome dado ao ambiente em que investidores compram e vendem ações de empresas de capital aberto diretamente uns dos outros. Já negociações entre uma companhia e um investidor são consideradas dentro do mercado primário.
Nos anos de 2016 e 2017, o saldo de entradas e saídas de recursos dos estrangeiros na Bolsa de Valores era positivo. Porém, de 2018 a 2021, o saldo passou a ser negativo, com mais retiradas de recursos dos investidores de outros países. Nestes quatro anos, o total de retirada ficou em R$ 103 bilhões.
O ano passado quebrou a sequência negativa e chegou a um saldo positivo de três dígitos pela primeira vez na história. Ao somar somente os anos anteriores em que houve mais aportes do que saques (2016 e 2017), o total de recursos captados é de quase R$ 29 bilhões, ou seja, 28% do valor total movimentado por estrangeiros no ano passado todo.
Analistas do mercado financeiro chamaram a atenção no ano passado para o fato de a bolsa estar valendo muito menos do que deveria e, portanto, poderia ser atraente para os investimentos.
Em compensação, em 2023, quem operar comprado, vai perder muito dinheiro.
O mercado querendo fazer cortina de fumaça pra encobrir a verdade. Antes do tsunami o mar fica tranquilo, a maré até recua.
Saudades do Presidente Bolsonaro.
É! Agora iniciam-se as frases tipo:
“Estava” dando certo!
Brasil “crescia” de 3 a 4% em 2021/22.
PIB em 2021/22 “encontrava-se” robusto, frente as medidas da área econômica.
Inflação brasileira “era” uma das menores entre os G20.
“PT destrói com arcabouço macro econômico do Brasil”…
Faz o L aí…otário!
👏👏👏👏👏👏👏