Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informa que o projeto vai evitar o crescimento do desmatamento na Amazônia
A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informou ontem alguns detalhes da regularização fundiária de terras na Amazônia, que será feita através de sistemas de vistoria a distância. Segundo ela, a iniciativa ficará concentrada inicialmente em três Estados da Amazônia Legal. Contudo, ainda não revelou quais. “A regularização fundiária, até quatro módulos, pode ser feita de maneira sensorial, então nós já temos como começar essa regularização, estamos só escolhendo por onde começar. Será uma ação integrada onde nós não só emitiremos os títulos de regularização fundiária, mas daremos continuidade a várias outras ações que precisam ser feitas”, afirmou em entrevista coletiva.
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Conforme noticiou Oeste na semana passada, investidores internacionais alegaram que o projeto do governo vai aumentar o desmatamento na região. No entanto, a ministra garantiu que a afirmação não se sustenta. “Aquelas terras terão dono. E terão de cumprir as regras do governo. Teremos um controle maior da região”, explicou. Segundo Tereza, a regularização fundiária é importante não apenas para a Amazônia, mas para todo o Brasil. Além disso, ela informou que a proposta não retirou nenhuma determinação da legislação vigente: “Vamos modernizar o sistema para poder fazer essa regularização através de ferramentas modernas, como sensoriamento remoto”.
A regularização fundiária é essencial para quem utiliza da terra para seu sustento, como para impedir uso ilegal das terras, desde plantação de maconha ou outros opiáceos, como extrativismo ilegal e lavra ilegal, portanto, conhecer o dono da propriedade é trazer o país para a legalidade, quem não deseja isso é pq tem interesses outros. Parabéns ao governo Bolsonaro e à Ministra Tereza Cristina.
Se não tiver uma legislação mais rígida que condene criminosos na amazônia, não vai adiantar nada o plano.]