A partir de 2 de novembro, a Caixa Econômica Federal volta a vender a Loteria Instantânea, conhecida como raspadinha. O banco vendeu o produto até 2016, quando o governo de Michel Temer decidiu que privatizaria a exploração do serviço. Como a “raspadinha privada” não decolou, o governo autorizou a retomada das vendas pela Caixa no ano passado.
As premiações vão variar entre R$ 2,50 e R$ 2 milhões, e os preços dos bilhetes vão de R$ 2,50 a R$ 20. “A Instantânea vai ter o maior payout das loterias, de 65%”, disse a presidente da Caixa Loterias, Luciola Aor. Constituída neste ano, a empresa é subsidiária integral da Caixa e cuida das loterias tradicionais.
Presidente da Caixa diz que raspadinha era demanda da rede
O presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou que o retorno da “raspadinha” era uma demanda da rede. O produto será vendido nas lotéricas e também nos canais digitais do banco.
“Temos uma expectativa de faturamento também bem expressiva, algo em torno de R$ 1,5 bilhão anual é o que se espera”, afirmou Vieira.
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Caixa vai lançar bet em 2025
A Caixa afirma que terá proteções reforçadas ao apostador no lançamento de sua futura casa de apostas esportivas on-line, a chamada bet. O banco deve lançar o serviço no ano que vem, e aguarda a autorização final do Ministério da Fazenda.
“Nós já temos preocupação com jogos, e se formos fazer algo com a bet não vai ser menos, vai ser a mais”, disse Luciola Aor a jornalistas após o lançamento da Instantânea.
Entre o pedido de autorização do banco para operar uma bet, em agosto, e outubro, o tema se tornou alvo de polêmica com estudos que revelaram que as apostas on-line consomem uma fatia crescente do orçamento das famílias. Dados do Banco Central mostraram inclusive que beneficiários do Bolsa Família, pago através da Caixa, estão entre os grupos que mais apostam.
A executiva disse que a raspadinha, que a Caixa volta a vender depois de oito anos, não necessariamente será canibalizada pelas loterias instantâneas estaduais. Em esfera federal, a Caixa detém o monopólio do serviço, e Luciola acredita que a capilaridade e a marca do banco são diferenciais importantes na concorrência com iniciativas locais.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
O Estado sempre tentando ganhar mais dinheiro com o povo pobre, burro, cheio de esperança com os malditos jogos. NAO EXISTE SORTE, O QUE EXISTE É O CONTROLE DOS JOGOS E QUANDO ALGUEM DO BRASIL BOSTIL IRA GANHAR, E ASSIM AUMENTAR O NR DE FOCAS QUE VAO COLOCAR TODAS AS MOEDAS TENTANDO A SORTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK