A versão de entrada do modelo Renault Kwid, carro zero quilômetro mais barato do Brasil, aumentou de valor e passou a custar praticamente R$ 69 mil. Com a subida, seu preço empatou com o do concorrente Fiat Mob.
De acordo com a CNN, a Renault atribui o aumento nos preços de seu veículo ao cenário econômico mundial. “Nos últimos anos, o setor automotivo tem sido impactado por diversos fatores como crise logística mundial, falta de componentes eletrônicos e aumento das matérias-primas”, afirmou a montadora em nota dirigida à imprensa. “Todo esse cenário tem provocado um aumento dos custos de fabricação e, consequentemente, um aumento nos preços dos veículos.”
Nos últimos anos citados pela montadora, dois eventos marcaram a economia mundial. O primeiro deles é a pandemia por covid-19. Em meio ao alastramento da doença, os governos ao redor do planeta adotaram medidas para restringir a circulação de pessoas. O impacto desorganizou as cadeias globais de suprimento, elevando, assim, os custos de produção.
Houve até mesmo a escassez dos chips usados em vários componentes dos automóveis. A falta do item fez, por exemplo, a Renault cortar parte da produção em 2021.
Quando o coronavírus começou a se espalhar pelo mundo em janeiro de 2020, Kwid e o Mob já disputavam o posto de carro zero mais barato do Brasil. Na época, seus valores de entrada chegavam a pouco mais de R$ 40 mil.
O segundo grande choque na economia mundial veio com a invasão russa ao território da Ucrânia, que teve início no fim de fevereiro de 2022. O conflito intensificou ainda mais os problemas causados durante a pandemia.
Em janeiro de 2022, antes da guerra eclodir, o carro zero mais barato do Brasil custava pouco mais de R$ 50 mil. Na época, o Renault Kwid também ocupava esse posto.
Ué! engraçado, o lula reclama do preço dos carros, mas não reclama do preço de sofás, colchões……?
Todo mundo no Brasil tem 70 mil para dar em um carro, é baratinho o preço de um COLCHÃO, um que todo mundo pode ter em casa. Acho que tem que subir mais, FAZUELI e receba.
Mentem, não ficam nem vermelhos e com vergonha. Neste país de ladrões tudo é ‘motivo’ para aumentar preços. É o mercado, a lei da oferta e da procura, justificam os ‘grandes empresários’ que falam como se fosse verdade – suave para não dizer mentirosos. Curioso que esta falsa premissa da ‘oferta e procura’ nunca é aplicada quando as vendas caem e os veículos se acumulam nos pátios. Que dó das empresas, tão protegidas pelos incentivos fiscais, financiamentos a juros ‘paternais’ pelo BNDES, pelo desmonte das leis trabalhistas, remessa de lucro para a matriz, coitados. Quase choro.
Mas o Dilmo vai sentar e conversar com as montadoras e vai baixar os preços, pra que “ o trabalhadô possa comprá um carro zero”
Preço disparou, e VENDAS CAIRAM VERTOCALMENTE
GANHAR MAIS SOBRE MENOS, OU GANHAR MAIS DOBRE MAIS?
THAT’ S TUE QUESTION
Para quem fez o L , pobre não come carro …
Só de saber que 50% é imposto do governo já desanima a compra.
Se soubessem que a diminuição do imposto aumentaria as vendas e não provocaria fechamento de fábrica e desemprego., pensariam duas vezes.