João Pinheiro Nogueira Batista, CEO da Marisa, disse que a empresa vai fechar 91 lojas ao longo deste ano. O executivo revelou o número na terça-feira 16.
O processo anunciado pelo CEO da Marisa para fechar essas lojas já começou. “No primeiro trimestre, foram poucos fechamentos”, disse Batista. “Estávamos no início.”
Segundo o jornal o Estado de S. Paulo, a empresa fechou 25 lojas entre março e abril. O grupo encerrará outras 66 unidades de maio a junho. A companhia afirma que os pontos descontinuados foram escolhidos por oferecer ganho ou custo zero no fechamento e altas despesas operacionais quando abertos.
De acordo com Batista, o processo custará cerca de R$ 62 milhões. Além disso, ele afirmou que a companhia cortará R$ 52 milhões em despesas. Do montante, R$ 32 milhões virão de mudanças de estrutura, R$ 9 milhões de cargos de gestão e R$ 10,5 milhões cortados com a revisão de atividades.
Problemas de caixa obrigam Marisa a fechar lojas
Recentemente, alguns credores da empresa entraram com pedidos de falência da companhia. Ontem, o CEO classificou como “normais” essas ações.
A rede enfrenta uma crise de caixa sem precedentes em sua história. No primeiro trimestre deste ano, por exemplo, o grupo registrou prejuízo de praticamente R$ 150 milhões.
Alguns credores ingressaram com pedidos de falência e despejo contra a companhia. Batista, classificou as ações como “um processo natural” e “parte do programa de reestruturação”.
Ele afirmou que a Marisa não estaria tomando as medidas de fechar lojas se não estivesse com restrições de caixa. “Não negamos nossas dívidas, reconhecemos”, afirmou.
#Fazueli
Mal presságio…
Lamentável a situação dramática do país por culpa da eleição do criminoso Lula. Em mens de cinco meses desgovernando, está nos levando ao abismo
Ismael, uma empresa do porte da Marisa não chega nesse estágio crítico em apenas cinco meses. É um processo longo. Mas o seu afã de apontar o dedo para um culpado te impediu de olhar para o outro.
Segundo o IBGE e o Ministério da Economia do governo Bolsonaro, só nos meses de maio a agosto de 2022 quase 600 mil empresas fecharam as portas. Sem contar com outras gigantes que encerraram suas atividades no Brasil entre 2019 e 2022, como Ford, Audi, Mercedes Benz, Roche, Walmart, entre outras.
Já imagino quem vai ‘explicar’ que isso é bom para os mais pobres, pois impedirá que muitos se endividem em carnezinhos de sabor artificial de picanha.
Esse é o Brasil q vai pra frente. oh, oh, oh, oh…..lembram da musiquinha?