Com uma dívida de R$ 4,2 bilhões, a Cervejaria Petrópolis, dona da marca Itaipava, Crystal e Petra, protocolou na segunda-feira 27, um pedido de recuperação judicial. Na ação, os advogados pedem urgência no deferimento de uma medida cautelar, para evitar o vencimento de uma dívida de R$ 105 milhões, valor devido a um banco.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou que uma decisão favorável ao grupo foi concedida pela 5ª Vara Empresarial nesta terça-feira, 28. Na decisão, a Justiça determinou a liberação dos recursos da companhia pelo Banco Santander, pelo Fundo Siena, pelo Daycoval, pelo BMG e pela Sofisa.
“Este pedido de recuperação judicial está sendo ajuizado em regime de urgência, para evitar os gravosos e nefastos efeitos que o vencimento de parcela ‘bullet‘, no valor de R$ 105 milhões, decorrente da operação em anexo”, escreveram os advogados, no pedido feito à Justiça do Rio de Janeiro.
Sem uma decisão favorável da Justiça, a falta de pagamento da parcela provocará o vencimento antecipado das demais operações existentes com o banco, “resultando na pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis”, justificaram.
No pedido de recuperação judicial, os advogados informam que a dívida financeira e de mercado de capitais do grupo Petrópolis é de R$ 2 bilhões e as dívidas com terceiros, incluindo grandes fornecedores, somam R$ 2,2 bilhões.
De acordo com a petição em que pediu recuperação, o grupo enfrenta uma crise de liquidez há 18 meses decorrente da redução de receita. No ano passado, a empresa vendeu 24,1 milhões de hectolitros de bebidas, o que representa uma queda de 23%, na comparação com 2020. Essa redução significou um recuo de 17% na receita bruta do período, informaram os advogados. Ao mesmo tempo, os custos do setor subiram e, ainda segundo a defesa da Petrópolis, não foram repassados ao consumidor.
Também agravou a situação do grupo o aumento da taxa básica de juros, a Selic, que pressionou o nível de endividamento. Isso teria gerado um impacto de R$ 395 milhões por ano no fluxo de caixa da companhia, afirmou o grupo, no pedido de recuperação judicial.
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Está meio esquisito isso. Dada a quantidade de empresas que estão “quebrando”, entrando com pedidos de recuperação judicial. Tem algo aí. E isso virá à tona!
Além de apoiar o 9 dedos, a cerveja é uma m. Que quebre…
Sem cerveja, sem picanha, sem emprego e sem futuro.
Usem o patrimônio bilionário dos donos para zerar as dívidas que ainda sobra dinheiro.
Chega de ver empresas quebrando enquanto que os proprietários bandidos dão risada.
Eita…uma das empresas do Fernandinho Beira-Mar está com dificuldades…?!
Chama o Flavio Dino e o Fernando Haddad pra contornar a situação!
O BNDES pode financiar!
Dane-se e faz u L
Mais uma para o Poder Público arcar com o rombo?
Qualidade padrão PT.
Fazuelista fechando as portas.
A economia a gente vê depois…
Cerveja horrível com gosto de ovo…
Descanse em paz, mas antes pague a conta.
Mesmo sonegando impostos como sempre fizeram sempre fizeram desde o tempo da schincariol, tirando NF para a venda em outro estado e depois vendendo em casa. Deve ser outro golpe financeiro da cervejaria da lava jato.
Mais um L indo pras cucuias.
Lavanderia de dinheiro.
Essa Itaipava não era de um dos amiguinhos do Nine ? Seria bom recordar…
Sim, tanto que o queria como garoto propaganda, além de pagar a ele R$ 900 mil por palestras, segundo a Lavajato.