A Azul Linhas Aéreas chegou a um acordo comercial com arrendadores para negociar as dívidas que a companhia acumula. O anúncio foi feito na noite de domingo 5, porém a empresa não deu detalhes sobre as negociações.
A Azul vinha negociando dívidas acumuladas nos últimos anos e, só em 2023, precisa pagar R$ 3,8 bilhões aos arrendadores de aviões e R$ 700 milhões aos bancos. Do total devido, R$ 3,2 bilhões são referentes ao aluguel anual das aeronaves e R$ 600 milhões ao valor postergado durante a pandemia.
Em nota, a companhia aérea informou que esses acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente que visa a fortalecer a geração de seu caixa e melhorar a estrutura de capital, além de entregar aos arrendadores 100% dos valores previamente acordados. Isso será feito através de uma combinação de dívida de longo prazo e ações precificadas sobre um balanço patrimonial reestruturado.
“Com base nesses acordos, os arrendadores reduzirão os pagamentos de arrendamento da Azul, para eliminar diferimentos relacionados à covid, bem como a diferença entre as taxas de arrendamento contratuais da empresa e as taxas de mercado atuais”, informou a companhia em nota.
Em troca, disse a empresa, os arrendadores receberão um título de dívida negociável com vencimento em 2030 e ações precificadas de forma a refletir a nova geração de caixa da Azul, sua melhor estrutura de capital e a redução em seu risco de crédito.
“Os arrendadores representam 80% de nossa dívida bruta nominal. A celebração desses acordos demonstra um enorme sucesso em nossa abordagem”, afirmou Alex Malfitani, CFO da Azul. Segundo ele, os arrendadores reconheceram que apoiar a Azul é uma decisão empresarial inteligente que maximiza sua receita.
Malfitani disse ainda que nenhuma aeronave saiu da frota da companhia durante as negociações e que seus parceiros entregaram 12 novas aeronaves adicionais nos últimos cinco meses. “As negociações continuam com os arrendadores e demais parceiros e estamos otimistas de que chegaremos a acordos com todos eles.”
Isso é culpa dos “Chicoms”, chineses comunistas que soltaram o virus mortal Covid 19 ao redor do mundo. Muitas empresas foram a falência.
Espero que um lider mundial algum dia determine a responsabilidade dos Chicoms e faça com que paguem pelo caos que criaram.
Confio na Azul plenamente. Essa é uma empresa que tem gestão, bom mercado, imagem excelente junto aos clientes e a pandemia acabou de encerrar. A Azul tem futuro e ainda melhor se a economia decolar um pouco.
A Azul no vermelho ? Era de se esperar…Mais uma.
Varig, Vasp e Transbrasil no radar