Nesta quarta-feira, 22, o dólar encerrou o pregão cotado a R$ 5,94, o que representa uma queda de 1,40% em relação ao dia anterior. Esse é o primeiro fechamento abaixo de R$ 6 desde dezembro do ano passado. A desvalorização da moeda norte-americana ocorre em meio às expectativas sobre as políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, empossado na segunda-feira 20.
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Durante a campanha, Trump havia mencionado a possibilidade de impor taxas de até 60% sobre produtos importados. No entanto, optou por uma abordagem menos agressiva ao considerar uma tarifa de 10% sobre itens chineses.
A justificativa de Trump
O republicano justificou a decisão ao alegar que o fentanil, uma droga altamente letal, estaria sendo enviado da China para os Estados Unidos, passando por países como México e Canadá.
O histórico de medidas tarifárias não é novo. No primeiro mandato, em 2018, Trump impôs tarifas sobre produtos chineses, o que resultou em retaliações da China.
Esse movimento levou a uma reorganização nas parcerias comerciais, o que inclui a aproximação entre a China e o Brasil, que buscaram fortalecer seus laços comerciais para acessar novos mercados.
Tendência de queda no valor do dólar
Desde que Trump reassumiu a Presidência, observa-se uma tendência de queda no valor do dólar. Na manhã desta quarta-feira, a moeda norte-americana atingiu uma mínima de R$ 5,9 no mercado à vista.
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A atenção agora se volta para os desdobramentos das relações comerciais entre as grandes potências e os efeitos dessas políticas nos mercados emergentes.
Trump conseguiu o que o ex-presidiário persona non-grata fascista de nove-dedos NUNCA conseguiu fazer no Brasil até hoje: fazer o valor do dólar cair. GO, TRUMP!