O dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 16, em alta de 0,83%, cotado a R$ 5,14. Apesar da valorização do dia, a moeda norte-americana acumula queda de 2,49% em janeiro. A desvalorização do real diante do dólar foi desencadeada pelo ambiente externo e pelas dúvidas sobre as políticas fiscais adotadas pelo Brasil. Entre elas, a definição do novo valor do salário mínimo nacional.
A moeda norte-americana operou em alta durante todo o dia, oscilando entre R$ 5,10 e R$ 5,12, e atingindo sua máxima cotação em R$ 5,16. O resultado foi impulsionado pela queda no valor das commodities, pela ameaça de intervenção no mercado imobiliário chinês e pela indefinição do reajuste do salário mínimo, acima dos R$ 1,3 mil previstos no Orçamento.
Apesar das pressões sobre o Orçamento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a redução do déficit primário para 1% do Produto Interno Bruto neste ano é realista. Também salientou que o governo não trabalha com a possibilidade de aumentar a carga tributária. “A ideia é que a reforma [tributária] seja neutra”, afirmou, em Davos, na Suíça.
Haddad em Davos não afetou o dólar
O Fórum Econômico Mundial começa nesta segunda-feira e vai até a sexta-feira desta semana. Haddad e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, vão representar o Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desistiu de ir ao encontro com as principais lideranças econômicas mundiais. Nesse período, o chefe do Executivo visitará a Argentina e o Uruguai. São as primeiras agendas internacionais do terceiro mandato lulista.
Venho dizendo para todos que eu conheço para vender suas ações e comprar dólares e ouro, e se não for possível comprar imóveis, pois há sangue estatal nas ruas.
O dólar vão bater 8 reais em breve, porque as eleições foram tomadas e ocupante empossado não pode sair nas ruas nem morar em Brasília, porque tem medo do povo.
Ele não terá outra opção a não ser viver escondido, e nada fará além de defender sua suposta eleição, cujos argumentos de licitude só convencem seus comparsas.
Os empresarios do campo vão puxar o freio, assim como os caminhoneiros ena economia vai para o buraco argentino e logo apos para a miséria cubana.
Desde que o Bolsonaro saiu o dólar comercial já recuou 2.27%.