Magazine Luiza e Via Varejo tiveram de fechar lojas, mas se destacaram no comércio on-line durante a pandemia
Reconhecidas pelas lojas físicas espalhadas Brasil afora, Magazine Luiza e Via Varejo passaram a ver o crescimento de seus indicadores ligados ao comércio eletrônico desde que o país foi atingido pela pandemia do vírus chinês. Dessa forma, o e-commerce das duas companhias avolumou-se no decorrer dos últimos meses.
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Magazine Luiza
O Magazine Luiza, por exemplo, anunciou hoje os resultados financeiros relativos ao segundo trimestre de 2020. A companhia ressalta que as regras de confinamento impostas por autoridades deixaram lojas fechadas por determinados períodos, mas a medida ajudou o e-commerce a registrar “taxas históricas de crescimento das vendas”.
Sem detalhar os valores absolutos, a equipe de comunicação do Magazine Luiza afirma que a operação digital avançou 182% no comparativo com o segundo trimestre de 2019. O núcleo digital é composto de site, aplicativo e marketplace próprios (Magalu) e das marcas Netshoes, Zattini, Época Cosméticos e Estante Virtual.
Via Varejo
Concorrente direta do Magazine Luiza, a Via Varejo também cresceu no e-commerce durante o segundo trimestre. No período, a divisão foi responsável pelo faturamento R$ 5,081 bilhões. A saber: o montante representa aumento de 280% no comparativo com o mesmo período de 2019. O resultado foi divulgado na última semana.
“A estabilidade das ferramentas no canal on-line (sites e aplicativos), a introdução de muitas melhorias na experiência do cliente e o sucesso das iniciativas de marketing foram cruciais para um excelente resultado. Nosso 1P (venda direta) cresceu 311% no período em relação ao segundo trimestre de 2019”, afirmou a companhia responsável pelas operações de Casas Bahia e Ponto Frio.
Enquanto o e-comerce avança, os correios, sob a batuta dos corruptos sindicalistas, regridem.