Entidades que representam empregadores, como a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), rejeitaram a proposta do governo Lula de restabelecer um novo imposto sindical, informou o jornal O Globo.
A decisão foi tomada em reunião na terça-feira 22, da qual também participaram as centrais sindicais, que defendem a proposta do governo Lula de descontar até 1% do salário dos empregados — o que equivale a mais de três dias de trabalho — para repassar aos sindicatos.
+ Governo Lula quer novo imposto sindical obrigatório
A contribuição sindical obrigatória foi extinta em 2017, com a reforma trabalhista. Porém, naquela época, o imposto era três vezes menor e correspondia a um dia de trabalho.
Agora, pela proposta do Ministério do Trabalho, apoiada pelo presidente Lula, o imposto seria exigido, depois de aprovado em assembleia, de todos os trabalhadores que forem beneficiados por reajustes salariais, com a mediação do sindicato da categoria.
A nova proposta também prevê que o trabalhador perderia o direito de se opor individualmente à cobrança.
Volta do imposto sindical será discutida em nova reunião
Com a falta de acordo entre os sindicatos patronais e as entidades de empregadores, uma nova reunião foi marcada para 5 de setembro. Para recriar o imposto, o governo precisa enviar ao Congresso um projeto de lei.
“A orientação do presidente Lula é que o projeto só vá ao Congresso quando houver acordo. Como não houve acordo nesta terça, as conversas vão seguir, o que deve levar mais algum tempo”, disse ao Globo o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah.
+ Oposição critica possível retorno do imposto sindical
Desde que o imposto sindical foi extinto, sindicatos reclamam que seus ganhos diminuíram muito e colocaram em risco a sobrevivência das entidades. De acordo com um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística (Dieese), o orçamento sindical proveniente da contribuição dos trabalhadores caiu de R$ 3,6 bilhões, em 2017, para R$ 68 milhões, em 2023, uma queda de 98%.
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, desde que assumiu o cargo, tem defendido a volta da taxa para fortalecer os sindicatos. “Não existe mais imposto sindical obrigatório, mas uma democracia precisa ter um sindicato forte”, declarou Marinho ao Globo.
VOTE 13, vote ladrão! TOMA!
Este imposto só serve para sustentar essa cambada de vagabundos preguiçosos dos militantes da esquerda fazerem campanha pra o descondenado às custas do trabalhador brasileiro. Pressionem seus deputados e senadores para não aprovarem este roubo, esta canalhice destes vagabundos.
Um bando de vagabundo querendo mamar dos bolsos dos trabalhadores
O TABALHADOR BRASILEIRO MANIFESTOU SUA DECISÃO DE NÃO PAGAR O IMPOSTO SINDICAL AO NÃO ADERIR VOLUNTARIAMENTE AO IMPOSTO OPCIONAL. ELES PRECISAM DA ANUENCIA DE QUEM?
OS NUMEROS DA ARRECADAÇÃO ATUAL DEMONSTRAM ISSO…
GRAÇAS ao TEMER…acabaram-se as CONSTANTES manifestações e depredações na Av paulista, Consolação e centro de Sampa…trabalhadores presos no trânsito por 3-4 horas porque o sindicato tinham muuuitooo dinheiro para PAGAR com pão e mortadela um multidão esquisitas de outras cidades estados para virem a Sampa ….balões enorme de gás para dar um ar de multidões..tinham mais balões do que gente.
Cada balões custa mais de 5 mil reais para encher com gás Helio.
E toda manifestações ERAM contra os DEPUTADOS que não eram do PT…..
Burros dos partidos que aprovarem essa aberração de contribuição sindical obrigatória…..suicidou-se o congresso
Marcha a ré para o precipício.
Sindicalistas sem vergonha…!
Uma pessoa me disse que gosta, como usar clubes e dentistas do sindicato, entre outros benefícios. Praticamente migalhas enquanto enriquece os donos do sindicato. Fora que eu estaria pagando obrigatoriamente algo que não uso para outras pessoas usarem ou sequer usarem.
Esses caras sempre estão espoliando o trabalhador, saqueando mesmo, usado por esses dirigente a viver no bem bom e depois se candidatando e virando essas merda..
Sindicato é coisa de vagabundo! Ressuscitar isso, é voltarmos 50 anos no tempo. O caminho é da educação empreendedora, onde cada vez mais tenhamos uma economia ativa, e não um monte de pelegos montando em massas cada vez mais sem educação formal, achando que a vida é uma briga entre “patrão e empregado”.
Agora, atacam despudoradamente. Pior, quem são os congressistas senão vassalos obedientes aos déspotas?
A quadrilha não tem limites! O foco é alimentar a bandidagem. #ProntoFalei