Uma das principais fontes de energia para veículos automotores, o preço do etanol ficou mais alto no Brasil. Em média, o valor subiu 2%. O resultado é fruto de um levantamento realizado por Oeste nos dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
O órgão faz a pesquisa de valores semanalmente. De acordo com a ANP, o preço médio do etanol no Brasil fechou em R$ 3,98, com base na coleta de dados que ocorreu entre 16 e 24 de abril. Uma semana antes, a pesquisa da agência resultou na média de R$ 3,90.
Para cada um dos estudos, houve a coleta de dados em quase 4 mil postos de combustíveis de todo o país. Por meio do levantamento, a agência também calcula as médias estaduais e distritais.
Os resultados mostram que o preço do etanol subiu em 17 Estados do Brasil e no Distrito Federal. No topo da lista aparece São Paulo (2,9%). Na sequência estão Minas Gerais (2,64%), Distrito Federal (2,24%), Pará (1,75%), Amazonas (1,66%), Mato Grosso do Sul (1,55%), Tocantins (1,33%), Alagoas (0,96%), Acre (0,92%), Espírito Santo (0,9%), Rio Grande do Sul (0,83%), Ceará (0,65%), Paraná (0,5%), Rio de Janeiro (0,45%), Mato Grosso (0,28%), Sergipe (0,24%), Maranhão (0,22%) e Santa Catarina (0,22%).
O etanol anidro só viável quando misturado com a gasolina para aumentar a octanagem da porcaria que a Petrobras produz. Na forma hidratada o etanol precisa de subsídios ou artifícios para poder concorrer com a gasolina, a tal relação 70% por conta do baixo rendimento do carro a álcool. Portanto o etanol deveria ser vendido anidro para abastecer carros projetados para o uso do álcool O tal carro flex beneficia os usineiros, o governo, os fabricantes e ferra com os consumidores.
A salvação do álcool anidro será quando os projetos de carros elétricos híbridos começarem a sair do papel.
Olha o “L” fazendo efeito!