O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que o Brasil produzirá mais petróleo. Trata-se de uma resposta do governo federal ao apelo dos EUA, feito pela secretária de Energia daquele país, Jennifer Granholm, por causa da ordem do presidente Biden de proibir a importação do petróleo russo.
Albuquerque e Jennifer se falaram por meio de videoconferência na semana passada para discutir os impactos da invasão da Ucrânia pela Rússia. Durante a reunião, a secretária norte-americana salientou a necessidade de o mundo aumentar a produção de petróleo e, assim, evitar riscos de desabastecimento.
“Ela me perguntou se o Brasil poderia fazer parte desse esforço, e eu falei ‘claro que pode'”, disse Albuquerque, em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta segunda-feira, 14. “Estamos aumentando a produção, enquanto a maioria dos países da OCDE reduziu”, observou o ministro.
Albuquerque explicou que os estoques de diesel nos EUA estão 20% abaixo da capacidade. Segundo ele, até os países do Oriente Médio foram afetados, perderam 40% dos estoques desse combustível. O ministro disse ainda que montou um comitê para monitorar o armazenamento de petróleo no país.
Conforme o ministro, discutiu-se ainda na reunião que os países da OCDE vão liberar 60 milhões de metros cúbicos de petróleo nos próximos dois meses. Metade desse volume virá dos EUA, para tentar evitar a volatilidade do preço do petróleo no mundo, principalmente no mundo ocidental.
Leia também: “A tentação lulista de abrasileirar a gasolina”, artigo de Caio Coppolla publicado na Edição 103 da Revista Oeste
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kkkkkk!! QUEM NÃO aumentaria produção com o petroleo a mais de 120 dolares???
Brasil tem de fazer REFINARIAS…BRASIL importa ainda produtos acabados por falta deficiencia de refino.
Biden é uma desgraça para os EUA. Olhem o que ele fez.
1) paralisa o oleoduto do Canadá aos EUA, diminuindo a oferta.
2) paralisa a exploração submarina alegando q afeta o meio ambiente.
Tudo para favorecer os sauditas, os mesmos a festejaram a invasão do Iraque por Bush (reconhecido sócio de grandes petrolíferas sauditas).
Estão vendo o desastre iminente e pedem para que todo mundo produza mais…
Espera ai, não foi esse tal Biden que ameaçou o Brasil com a historia do meio ambiente movido a informações de maus brasileiros? O cara fomenta a guerra da Rússia com a Ucrania trazendo-a para a OTAN, aquela organização que Trump ameaçou cortar as verbas que destina a essa inutilidade no presente.
O cara mete os pés pelas mãos, mergulha o mundo em uma crise sem precedentes e depois sai feito louco tentando consertar o estrago. Simplesmente não existe petróleo suficiente para substituir os russos por muito tempo
Já passou da hora do Brasil explorar nossas imensas reservas de petróleo que jazem no Amazonas. Teríamos auto suficiência e seríamos grande exportador.
Todo cuidado com o bidê e seu filho podem montar laboratórios biologicos nos países vizinhos ao Brasil, visando tomar posse da Amazônia
A greta que manda nos eua, europa…OTAN (Otários do tratado do…)
Moral da história:
Make oil great again.
bidê e putin estão fazendo M.
O Brasil precisa criar um sistema de pagamento de compras internacionais com a China, seu maior parceiro comercial.
A China teria um estoque de reais e o Brasil um estoque de yuans.
Todas as compras e vendas seriam intermediadas por esse sistema sem o uso do dólar.
A paridade seria estabelecida por uma cesta de commodities comercializadas pelos dois países.
Bebeu homem? Isso não interessa pra nenhum dos países. Na hora de comprar insumos os produtores brasileiros compram em real ou em dólar?
Se esses idiotas democratas (US) não tivessem abrigado as pautas da esquerda qto ao meio ambiente, os EU estariam agora exportando petróleo e gas
Será que o Albuquerque não fez cagada? Aumentar produção tem custo, os gringos de esquerda vão bancar?
Depende, dificilmente se opera no limite, tendo em vista que uma operação não pode parar sobre o risco de se parar uma vez para a exploração para sempre.
Se for petróleo mais grosso e um favor, já que produzimos mais do que absorvemos no mercado interno.