De acordo com relatório desta sexta-feira, 12, do banco Goldman Sachs, o Brasil não deve contar com grandes reformas estruturais nem fiscais em 2024.
“Nosso cenário base de macro não pressupõe progressos tangíveis nas reformas estruturais atrasadas, incluindo uma reforma administrativa há muito adiada”, informa o banco.
O Goldman espera que o governo apresente um desenho para a reforma do imposto sobre rendimentos e salários.
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No entanto, o banco dos Estados Unidos ressalta que a reforma será adiada para 2025 e que a chance de aprovação completa é baixa.
Principal foco da agenda do Congresso será de questões da reforma tributária, diz Goldman Sachs
O foco principal da agenda do Congresso para o primeiro semestre de 2024 será principalmente à legislação complementar da reforma tributária, afirma o relatório do Goldman Sachs.
O relatório complementa que o calendário do segundo semestre será mais breve e condicionado pelas eleições municipais previstas para outubro.
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“Esperamos a continuação de um mix de políticas microeconômicas centradas no Estado, intervencionistas e heterodoxas, sem privatizações e com concessões públicas limitadas, além de uma fraca gestão de empresas públicas”.
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