A desaprovação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre profissionais do mercado financeiro atingiu 90%, conforme uma pesquisa da Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 4. Este dado reflete um aumento expressivo em relação a março, quando a reprovação era de 26%.
O levantamento, solicitado pela Genial Investimentos, ocorreu entre 29 de novembro e 3 de dezembro e envolveu 105 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão de fundos de investimento em São Paulo e no Rio de Janeiro. A margem de erro é de 3,4 pontos porcentuais.
Felipe Nunes, diretor da Quaest, atribui essa elevação à reação do mercado ao pacote de corte de gastos divulgado recentemente. Entre os entrevistados, 86% acreditam que Lula prioriza sua popularidade, enquanto 29% focam o equilíbrio fiscal.
A visão sobre o Congresso Nacional também se deteriorou. O mercado espera que a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil seja aprovada, mas duvida sobre a elevação de impostos para rendas acima de R$ 50 mil. “O Congresso não é mais visto como o ator fiscalista do país”, comenta Nunes.
Avaliação do mercado financeiro sobre Haddad e impactos econômicos
O desempenho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi avaliado positivamente por 41%, uma queda ante 50% em março.
Além disso, 24% o avaliam negativamente, e 35%, de forma regular. A percepção de que a influência de Haddad diminuiu é compartilhada por 61 por cento dos entrevistados.
Depois do anúncio do pacote fiscal, 67% dos entrevistados planejam aumentar investimentos no exterior, 30% pretendem mantê-los, e apenas 3% consideram reduzi-los.
A isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil foi vista negativamente por 85 por cento, que acreditam que prejudicará a economia.
Perspectivas para a economia brasileira sob o governo Lula
Por outro lado, 99% dos entrevistados avaliam que o fim da “morte ficta”, pensão a famílias de militares expulsos, pode beneficiar a economia. Sobre o novo arcabouço fiscal, 58% dizem não ter credibilidade, enquanto 42% veem pouca credibilidade.
A maioria dos entrevistados acredita que o arcabouço fiscal não se sustentará a longo prazo. No horizonte econômico do Brasil, 96% afirmam que a política econômica está na direção errada, enquanto 88% preveem piora em 2025.
Em relação à taxa de juros, atualmente em 10,75%, 66% dos agentes preveem um aumento de 0,75 ponto porcentual, 17% acreditam que será de 1 ponto porcentual e 15% projetam um aumento de 0,5 ponto porcentual.
O desempenho do Congresso Nacional foi avaliado negativamente por 41% dos entrevistados, um crescimento em relação aos 17% de novembro de 2023. Além disso, 38% mantêm uma visão regular e 21% o avaliam positivamente.
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Vivemos o verdadeiro PARADOXO.
FORAM ELES MESMOS QUE COLOCARAM O BANDIDO NO TRONO…
TINHAM PLENA COSCIENCIA DO DESASTRE E AGORA RECLAMAM…
Ótimos sinais:
Ser desaprovado pelo mercado
PIB alto, 4%
Desemprego recorde
Menor taxa de pobreza desde 2012
Terroristas do oito de janeiro em cana
Bolsonaro indiciado por tentativa de golpe
Q 2025 seja tão bom, sem anistia pra golpista
Esse fugiu do hospício , e com certeza é mais um parasita.
quem poderia imaginar que tirar um pinguço da cadeia e coloca-lo na cadeira de pizidenti, junto com um ministro que colou nas provas durante os dois meses que estudou economia poderia dar merda? quem poderia imaginar?
amadorismo puro, essa equipe economica, comandada por um aprendiz de economia,,, (2 meses de estudos de economia) e um analfabeto na presidencia,,,,
Até quem apoiou visando dividendos já tá mudando de perspectiva face a insolvência (pra falar o mínimo) que se avizinha
Esses 10% que aprovam certamente foram comprados tal como os artistas por mais de 1,5 milhão. É impossível aprovar este desgoverno comunista.
O que mais impressiona é que tem 10% que aprovam o governo.
No lula eu jamais confiei. Daqui para frente esperar o pior de seu governo. O povo está demorando reagir. A economia brasileira esta fadada ao insucesso.
Avisa pro “economista tabajara” da Oeste que a Selic já está em 11,25% desde novembro ….