O rombo nas contas públicas no governo Lula pode ser avaliado pelos dados das despesas e da arrecadação do governo entre janeiro e setembro. Nesse período, as despesas federais, excluindo os pagamentos de juros, aumentaram R$ 101,4 bilhões. Já a receita líquida cresceu R$ 94,2 bilhões nesse mesmo intervalo.
Os dados do Tesouro Nacional, compilados pelo Poder360, mostram que, apesar do crescimento na arrecadação, os gastos superaram os ganhos, resultando em um déficit primário significativo.
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A receita líquida do governo, que exclui transferências para Estados e municípios e é crucial para calcular o resultado primário, atingiu um recorde de R$ 1,57 trilhão. Este valor representa um aumento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2023. No entanto, os gastos do governo cresceram 6,5%, superando o aumento das receitas.
Rombo em ascensão no governo Lula
O déficit primário registrado foi de R$ 105,2 bilhões, um aumento em relação ao déficit de R$ 97,73 bilhões observado no mesmo período do ano anterior. O aumento do rombo equivale a um crescimento real de 7,4%.
Esse incremento no déficit só não foi maior devido ao recorde de arrecadação da Receita Federal, que também atingiu seu ponto mais alto desde o início da série histórica em 1995.
Os gastos com benefícios previdenciários foram um dos principais responsáveis pelo aumento das despesas, somando R$ 24,5 bilhões, o que corresponde a 24,2% do aumento total dos gastos.
Além disso, itens como o Fundeb, o seguro-desemprego e o abono salarial registraram crescimento de R$ 22,4 bilhões em comparação a 2023, tornando-se possíveis alvos de cortes no pacote de medidas que o governo estuda implementar.
Medidas para controlar despesas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP), mencionou que as medidas destinadas a conter o crescimento das despesas públicas deveriam ter sido anunciadas na última semana, mas houve um atraso. Ele afirma que essas ações são essenciais para garantir a sustentabilidade do novo marco fiscal, que substituiu o teto de gastos em 2023.
O PT, partido de Lula e de Haddad, e outras siglas de esquerda pressionam para que não haja cortes. As legendas lançaram, inclusive, um manifesto contra a redução de gastos.
As previsões de mercado revelam que o governo pode não conseguir cumprir as metas fiscais estabelecidas para os anos de 2024 a 2027, aumentando a pressão por ajustes. A equipe econômica do governo está analisando revisões em áreas de gastos obrigatórios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o Fundeb, o seguro-desemprego e o abono salarial. Tais revisões são vistas como necessárias para controlar o déficit e garantir a saúde fiscal do país nos próximos anos.
Governo da gastança , incompetência e ditatorial, tudo o que não presta.
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Não há imposto que chegue pra bancar essa gestão desastrosa e irresponsável.
O desgoverno gasta mais que arrecada? Jura? Na carne deles nada de cortes mas aguardes quando as medidas vierem. Sempre é o povo que paga a conta da incompetência e da roubalheira. SEMPRE!
Sabe que não vai se reeleger então vai deixar um défict gigantesco para quem assumir em 2027.
Perdulários
Infelizmente a ditadura em curso está destruindo o país e se nada for feito dentro da lei para frear esta gente estúpida que ainda vive no tempo do Brucutu não haverá tempo de esperarmos dois anos para nas urnas indevassáveis do dr. Verboso mandarmos esta gente para onde nunca deveriam ter saído, o lixo.
A frase correta: ROUBA MAIS DO QUE ARRECADA
Corja irresponsável vagabundos