Empresas poderão economizar R$ 150 milhões por ano com a dispensa de publicação de balanços financeiros em jornais. A estimativa é do Ministério da Economia (ME). Hoje, as companhias são obrigadas a divulgar esses registros em veículos de mídia e no Diário Oficial da União, do Estado e do município. Contudo, o Marco das Startups põe fim a isso. Aprovado na terça-feira 11, o dispositivo aguarda sanção do presidente Jair Bolsonaro.
A regra vale para sociedades anônimas, em que a propriedade é dividida em ações. Nas de capital aberto, ficam livres da publicação de balanços em meios impressos as que faturam menos de R$ 500 milhões. Para as de capital fechado, a regra é aplicada para quem tem faturamento inferior a R$ 78 milhões, conforme nota divulgada pelo ME. O documento com a previsão de economia das companhias foi obtido pelo site Poder 360.
Leia também: “Veja quanto a mídia brasileira já embolsou do PCC da China”
Quem quiser publicar, que publique: fazer disso uma obrigação legal é obrigar custos àqueles que tudo fazem para oferecer melhores – menores no caso – preços ao seu mercado. É mais uma burocracia a ser, se Deus quiser, eliminada no Brasil. A publicação, por um outro lado, pode atender a uma necessidade do empresário em mostrar seus números e com isso obter olhos maiores e melhores para as suas ações no mercado. Aí já passa a ser uma ação liberal. Democracia é isso.
Que continue assim.
Teremos a vez dos cartórios? Aquilo é uma bandalheria, de pai prá filho, na mão de privilegiados. E quem paga a alta conta é o consumidor, a preços incompreensíveis e o que é o pior: EM DINHEIRO, muitas vezes os maiores valores não tem recibo.
Pensa bem?
Este é um dos grandes entraves para médias empresas, que querem se organizar sob a lei das SAs. A publicação não beneficia os acionistas, pois esses tem acesso direto aos dados da empresa; não beneficia fornecedores, bancos, etc., pois esses exigem cadastro prévio de quem vão negociar. Então, é uma exigência inútil, caríssima e favorece exclusivamente os donos de jornais. Já vem tarde, pois o ex Presidente da Câmara, Maia, deixou caducar a MP de Bolsonaro que já tinha dispensado essas publicações que agora estão sendo votadas e que favorecerão a economia real.
Too much ado for nothing, ou seja, os grandes conglomerados vão ter que continuar a publicar. Só a Petrobrás fatura mais de 500 milhões POR DIA. Propaganda enganosa.
Excelente medida, o brasileiro paga compulsoriamente o custo de serviços que são absolutamente dispensáveis, só servindo para onerar nossos bolsos em favor de algumas entidades e de seus beneficiários; assim é também, como um exemplo, com a carteira de estudante e a UNE/PCdoB!
Mídia, fabrica de burros tem que acabar mesmo.
Eu quero que a grande mídia entre em falência e seja eliminada, e que as redes sociais sejam a verdadeira comunicação das pessoas de todo o mundo!
Mais uma fonte de renda da imprensa acaba. Os jornais fazem parte de uma midia em extinção mas teimam em concorrer com plataformas da internet. Luta perdida, questão de tempo.