O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a demonstrar confiança na retomada do crescimento do Brasil nos próximos meses, a partir da atração de investimento privado. Nesta terça-feira, 1º, o chefe da equipe econômica participou, por videoconferência, de uma conferência promovida pelo Credit Suisse.
“O Brasil se tornou a maior fronteira de investimentos do mudo no setor real. Não são previsões, são contratos já assinados de investimentos para os próximos anos”, afirmou Guedes, referindo-se a mudanças já aprovadas em marcos regulatórios do setor de infraestrutura. “Não dependemos mais de um setor público que exauriu sua capacidade de investimento pelas estripulias do passado”, completou.
De acordo com o ministro, um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro seria importante para a economia brasileira consolidar os avanços recentes. Ele reconheceu as dificuldades de implementar um programa consistente de privatizações.
“Temos dificuldades em implementar as privatizações, apesar de o presidente ter tido 60 milhões de votos e ter se comprometido com um programa liberal. Às vezes, a oposição está dentro do governo”, criticou Guedes.
O ministro da Economia reclamou das críticas recebidas pelo governo de que a atual gestão estaria apostando no “populismo fiscal”. “Erraram as previsões sobre a dívida pública por trilhões. Tem muita gente pessimista falando bobagem. Não são mais analistas, são militantes”, disse.
Abertura comercial
Durante sua participação na conferência, Paulo Guedes destacou os avanços do Brasil na abertura comercial. Ele citou as tratativas a respeito de uma plena integração do país à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
“Pela primeira vez na história, houve uma redução de 10% na Tarifa Externa Comum do Mercosul e vamos avançar mais. Estamos na lista de adesão da OCDE”, afirmou. “Estamos nos Brics, no G20 e estamos em processo de acesso para a OCDE, o que nos integra com os europeus e ainda mais com os americanos.”
Alta na arrecadação
Guedes negou que o forte crescimento da arrecadação no ano passado, que alcançou patamar recorde, tenha sido resultado da elevação da inflação.
“Quando a inflação chegou a 15% com a Dilma, tinha que ter tido arrecadação extraordinária, então… mas obviamente não é isso”, explicou. “A inflação aumenta a arrecadação, mas aumenta as despesas também, a menos que você tenha a coragem de desindexar as despesas.”
Os Srs. estão se portando como gestores e políticos exemplares enquanto uma “orda” de inexcrupulosos terroristas comunistas, ainda em postos chaves no poder jogam muito sujo.
Já passou da hora de usar de máxima força, se possível usando nossa CONSTITUIÇÃO, que tem dispositivos legais…,sob pena de perdermos tudo que alcançamos até agora.
Cordiais Saudações.
O governo Bolsonaro vem se destacando em todas as áreas, só não percebe quem ao invés de ler as notícias, se informar preferem criticar e pegar carona na informação errônea de outros. A diferença maior é que apesar dos tapas que vem levando, o Presidente devolve em obras.
Posto ypiranga graças a você o bozzo vai perder a eleição, fique aí kkkkkkkkkkkk
Mais um retardado lulista tisc tisc
Melhor ministro da Economia em muitos anos!
Um homem dd gabarito! Aplausos
Lamentável ler analistas do mercado financeiro e economistas tucanos detonando Paulo Guedes e sua equipe econômica. Estão com saudades de Guido Mantega, Belluzo, Antonio Corrêa de Lacerda, Marcio Pochman?
O que mais deixou “saudades” foi o cozinheiro Maison da Nóbrega !! Especialista na política do arroz com feijão!! Hoje vive dando pitacos na equipe econômica do Presidente Bolsonaro !!
O que fode esse país é essa legislação trabalhista de 100 anos atrás, acompanhada de Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e PT’s da vida. Até a Argentina e México é melhor que o Brasil pra gerar empregos. O Brasil é muito bom de consumidor otario!
Verdade!
Ministro da Economia de 2023 a 2026: Paulo Guedes.