Em mais de 60% em 12 meses, a inflação na Argentina levou o iPhone 13 Pro Max 256 GB grafite a custar pouco mais de 1 milhão de pesos, o equivalente a R$ 42 mil. O aparelho foi lançado pela Apple em setembro de 2021.
Para comparação, no Brasil, um iPhone 13 do mesmo modelo é vendido a partir de R$ 10 mil. A desvalorização da moeda argentina é tamanha que, há 20 anos, 1 milhão de pesos (novo valor do smartphone) equivalia a US$ 1 milhão.
O presidente Alberto Fernández tentou reverter a situação ao congelar preços. Contudo, a iniciativa não deu certo e já há casos de desabastecimento.
Inflação na Argentina provoca desordem
O aumento dos preços na Argentina vem causando desordem entre os comerciantes, que têm tido dificuldades em definir o valor dos produtos nas gôndolas. Na semana passada, negócios populares do bairro Once, em Buenos Aires, demoraram a abrir. Quando receberam os consumidores, tinham em suas vitrines cartazes que avisavam que todos os produtos estavam 20% mais caros do que o registrado nas etiquetas. O atraso para abrir assim como os cartazes decorriam do fato de os empresários não saberem quanto cobrar dos clientes.
Leia também: “Argentina: o eterno flerte com o suicídio”, reportagem publicada na Edição 68 da Revista Oeste
Sugestão aos espertos do pedaço: Comprem IPhones e guardem para vender o ano que vem… por precaução.
O Foro de São Paulo destruiu a Argentina, vai destruir o Chile e a Colômbia e quer voltar para destruir o Brasil.
O preço do iPhone na Argentina é o equivalente a 30 salários mínimos argentino, que é de 32 mil pesos!
Ai phone! AiAiAi!