O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial da inflação, em novembro foi de 0,39% e ficou 0,17 ponto porcentual abaixo da taxa de outubro (0,56%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 10.
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No ano, o IPCA acumula alta de 4,29% e, nos últimos 12 meses, de 4,87%, acima dos 4,76% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2023, a variação havia sido de 0,28%.
O maior impacto na inflação de novembro veio dos alimentos, que subiram 1,55% no mês e tiveram impacto de 0,33%.
Alimentos tiveram maior impacto na inflação de novembro
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três tiveram alta em novembro. A maior variação (1,55%) e o maior impacto (0,33 ponto porcentual) vieram do grupo de alimentação e bebidas.
O segundo grupo com maior alta foi o de transportes, com elevação 0,89% e impacto de 0,18 ponto porcentual.
A alimentação no domicílio foi o item com maior alta do grupo alimentação e bebidas em novembro. O item passou de 1,22% em outubro para 1,81% em novembro.
Foram observados aumentos nos preços das carnes (8,02%), com destaque para os seguintes cortes: alcatra (9,31%), chã de dentro (8,57%), contrafilé (7,83%) e costela (7,83%). Altas também foram observadas no óleo de soja (11,00%) e no café moído (2,33%). No lado das quedas, destacaram-se a manga (-16,26%), a cebola (-6,26%) e o leite longa vida (-1,72%).
A alimentação fora do domicílio (0,88%) registrou variação superior à do mês anterior (0,65%). O subitem refeição acelerou de 0,53% em outubro para 0,78% em novembro, enquanto o lanche passou de 0,88% em outubro para 1,11% em novembro.
No grupo dos transportes, o subitem passagem aérea subiu 22,65% e contribuiu com 0,13 ponto porcentual no índice do mês. Os combustíveis caíram -0,15%, influenciados pelas quedas nos preços do etanol (-0,19%) e da gasolina (-0,16%). Por sua vez, gás veicular (0,09%) e óleo diesel (0,03%) registraram variações positivas.
A imprensa em geral não deveria publicar os números estatísticos sob a gestão de Márcio Pokemon…..são falsos, todos sabem disso, os próprios técnicos de carreira do instituto já o denunciaram, mas a imprensa e os “istas” da vida (economistas, especialistas etc) auxiliam na propagação…quando se vende mentiras impede que outros saibam a verdade.
O IBGE virou um fabricante de Cosméticos, principalmente de itens para uso em maquiacão.
Corrigindo maquiagem.