A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conclui nesta sexta-feira, 5, o leilão do 5G com a licitação dos lotes da faixa de frequência 26 giga-hertz (GHz).
A frequência é a faixa com maior capacidade de transmissão de dados e menor latência, ou seja, menor tempo de resposta — considerada ideal para coberturas de espaços específicos e para as novas tecnologias que serão impulsionadas com o 5G, como Internet das Coisas (IoT).
A Claro levou dois lotes com abrangência nacional, com direito de exploração por 20 anos, por R$ 52,825 milhões cada um.
A Telefônica, dona da marca Vivo, arrematou três lotes nacionais, também com outorga de 20 anos, mas com lances ligeiramente menores, de R$ 52,824 milhões.
A TIM apresentou proposta para levar um lote com atuação na Região Sul, de 20 anos, após lance único de R$ 8 milhões.
As empresas vencedoras terão de levar internet de qualidade às escolas de educação básica do país. Essa é uma contrapartida pelo direito que elas terão por exploração da faixa.
Governo obtém R$ 7 bilhões no 1° dia do leilão do 5G
No primeiro dia do leilão do 5G, a Anatel conseguiu vender praticamente todos os lotes de frequências ofertados. O certame rendeu ao governo R$ 7,1 bilhões, na quinta-feira 4.
Quatro empresas conseguiram entrar no mercado de telecomunicações e devem ampliar a concorrência no setor.
Honestamente. Temos um Governo que diante de todas as dificuldades e sabotagem está andando a frente. Segue em frente.
Certo. Por enquanto são as operadoras arrematando seus nacos de mercado. Mas o que interessa a todo mundo é qual o sistema será implantado? Cada companhia poderá optar por Ericsson, Huawey ou outros? Se assim for, gostaria de saber quais operadoras irão adotar a Huawey para que eu possa descartá-las, por favor?