O Magazine Luiza teve prejuízo ajustado de R$ 198 milhões no segundo trimestre de 2023, de acordo com balanço divulgado na segunda-feira 14. O resultado representa uma alta de 77% ante o mesmo período do ano passado, quando teve prejuízo de R$ 112 milhões.
Considerando efeitos não recorrentes, o resultado contábil foi ainda pior: o prejuízo líquido salta para R$ 301,7 milhões no segundo trimestre, o que representa uma alta de 123% em um ano. Esse resultado tem influência da reintrodução da diferença de alíquota de ICMS nas vendas interestaduais (Difal) e do aumento de despesas financeiras no período.
A empresa está no vermelho desde o primeiro trimestre de 2022 e este é o sexto balanço seguido com prejuízo.
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No segundo trimestre, as vendas, incluindo o comércio feito pelo marketplace, somaram R$ 14,7 milhões, superior ao segundo trimestre de 2022 (R$ 13,9 milhões), mas inferior ao primeiro semestre deste ano (R$ 30,2 milhões). A receita líquida somou R$ 8,57 bilhões, quase estável na comparação com o faturamento de um ano antes.
A companhia apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de R$ 439,8 milhões no trimestre, recuo de 10,6% ante o mesmo período de 2022. A margem Ebitda ajustada passou de 5,7% para 5,1% em função, principalmente, do aumento dos impostos.
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“Esse movimento foi influenciado, principalmente, pela redução de 1,7 ponto percentual na margem bruta de mercadorias, devido ao aumento dos impostos (Difal), que estão sendo gradativamente repassados para o preço final”, justifica a empresa, no balanço.
Magazine Luiza menciona queda da taxa de juros
No relatório, sem mencionar o prejuízo, o Magazine Luiza se manifestou sobre a queda da taxa de juros em 0,5 ponto porcentual, determinada pelo Banco Central no começo do mês. “Os resultados expostos acima não contemplam esse momentum da economia”, afirmou a companhia. “A expectativa dos agentes econômicos é que esse seja o início de um novo ciclo, com cortes sucessivos da Selic, aumento do nível de confiança, do poder de compra e do crédito ao consumidor.”
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A companhia afirma, ainda, que o impacto para o Magalu é significativo, “sobretudo no que se refere às vendas de bens duráveis, com tíquetes mais altos e mais sensíveis às condições do crédito. Juros mais baixos significam, em última análise, vendas em alta e inadimplência em baixa”. “Estimamos que cada ponto porcentual de redução da Selic gera, para o Magalu, uma economia anual de mais de R$ 150 milhões”, afirma a empresa.
É só socializar a empresa, para que lucro?
Ladeira abaixo.
É Difícil sair essa, né Luiza?
Se seu amiguinho lá no Planalto não tivesse gasto tanto dinheiro, tanto os juros quanto a inflacçaõ estariam menores.
Pagou pra ver, agora engula.
Fácil de resolver: continua fazendooele, Dona Luiza.
Vai ser salva em breve com o dinheiro de nossos impostos!
Dona muié, faça um apelo bem emotivo aos mais de 60 milhões de eleitores do Dilmo que suas lojas venderão todo o estoque em apenas um dia.
FAZ UELI. QUE TRISTE, NAO VAI DEMORAR MUITO E NAO TEREMOS MAIS AQUELE CARNEZINHO GOSTOSO PARA PAGAR EM 36 MESES, E TERMINAR PAGANDO 3 VEZES A MAIS O VALOR DA MERCADORIA.
É só pedir socorro ao canalha que ela salva a empresa. São amigos fraternos.
Nossa que ruim!! Espero que piore.
Calma BNDES chegando para salvar.