O mercado financeiro está prevendo uma queda no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para o próximo ano.
Conforme o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 8, pelo Banco Central, a economia do país deve sofrer uma retração. Há uma semana, a previsão de crescimento era 1,41%. Nesta semana, o índice foi reajustado para 1,4%.
Há um mês, a previsão era de crescimento do PIB de 1,44%. Para 2023, o mercado indica estagnação da economia brasileira em 1% (mesmo valor da semana anterior).
Inflação
Depois de cinco semanas de alta seguidas, o mercado prevê um alívio na inflação em 2023. Depois de atingir 6,05% na semana anterior, o Focus indica uma queda para 6,02% no boletim divulgado hoje. Para o próximo ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo IBGE para medir a inflação, indica uma redução para 4,16% (ante 4,18% na semana anterior). Para 2025, há uma estagnação no índice em 4%.
A meta de inflação perseguida pelo Banco Central é de 3,25% em 2023 e de 3% em 2024 e 2025, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual para baixo ou para cima.
Juros
Em relação à taxa básica de juros, os analistas de mercado estimam que será de 12,5% em 2023, mesmo patamar da semana anterior. Hoje, a Selic está em 13,75%. Para 2024 e 2025, os analistas mantiveram as projeções das semanas anteriores, de Selic a 10% e 9%, respectivamente. No entanto, para 2026, há uma leve alta (de 8,88% para 9%).
O câmbio também manteve a estabilidade e a projeção é que o dólar termine este ano valendo R$ 5,20. Em 2024, o valor da moeda norte-americana será de R$ 5,25 (estabilidade em relação à semana anterior).
O Boletim Focus concentra as expectativas dos economistas para os principais indicadores econômicos do país, como inflação, PIB, taxa de juros e câmbio.
Faz o L, senta e chora. Cada país tem o rei que merece.
Infelizmente as boas notícias econômicas também acabaram, e provavelmente será assim enquanto os petralhas estiverem no poder
O Brasil estagnado, e a culpa será de Campos Neto ou Bolsonaro, ou os dois juntos, segundo a esquerda.
Ainda bem que existe o Capos Neto na frente do Banco Central Independente.
O Inevitável faz o “L”
Rumo a Venezuela …