A montadora da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, vai suspender temporariamente o contrato de trabalho de 1,2 mil funcionários. A medida foi aprovada em assembleia na quinta-feira 13.
A suspensão foi negociada com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A entidade afirmou que todos os envolvidos têm garantia de retorno ao trabalho. O prazo de suspensão dos contratos será de três meses. Durante o afastamento, os funcionários receberão 100% do salário líquido e passarão por um curso de formação profissional.
Entre os motivos da parada estão queda da produção, falta de peças e altas taxas de juros, conforme comunicado da empresa distribuído aos trabalhadores no início de abril. Na época, a Mercedes-Benz já havia anunciado férias coletivas para 300 profissionais, produção em apenas um turno e semana mais curta.
Em nota, a Mercedes confirmou o acordo fechado com os trabalhadores. A empresa reiterou “seu compromisso em buscar constantemente alternativas no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, para adequações e gerenciamento do volume de produção diante da demanda de mercado”, afirmou.
A unidade montadora de caminhões e ônibus em São Bernardo tem 8 mil funcionários, dos quais 6 mil trabalham na produção. Inaugurada em 1956, é a maior planta da empresa fora da Alemanha.
Brasil vai se tornar uma Venezuela onde não se encontra papel higiênico para se comprar nas prateleiras dos supermercados. Mesmo assim os idiótas úteis continuam “elegendo” seu destruidor. Elegendo entre aspas porque sabemos que as eleições são roubadas.
É para isso que elegeram o Larápio ?
Agora aguentem.
“L”.
E nada mais precisa ser dito.
Acho que os caminhões seriam destinados ao transporte de picanha. Talvez cobrar impostos por cada suspensão possa ser uma solução ‘economicamente inteligente’.
Muitos trabalhadores perderão novamente os seus empregos. Esperavam picanha mas vão levar uma linguiça e dois ovos. Acredito que pelo menos 60 milhões de analfabetos funcionais estão bem satisfeitos.