Em artigo publicado na Edição 116 da Revista Oeste, Salim Mattar argumenta que não existe um sistema econômico mais justo que o capitalismo.
Leia um trecho
“O capitalismo proporcionou ao homem dar asas às suas ambições, e, graças às empresas em busca do lucro, vivemos hoje com confortos outrora jamais pensados. Os humanos atingiram o seu ápice numa civilização de contínua prosperidade, apesar da existência de áreas subdesenvolvidas, como o continente africano, por ausência de capitalismo. No entanto, os exemplos de Dubai e Abu Dhabi são o testemunho da capacidade do capitalismo de transformar, em poucos anos, tribos do deserto em sofisticadas civilizações.
A chamada ‘ganância capitalista’ foi o que motivou homens de negócios e trabalhadores ambiciosos a ajudarem centenas de milhões de pessoas a saírem dos grilhões da pobreza. Pelas lições da história, jamais existiu um sistema que produza e distribua mais riqueza do que o capitalismo funcionando adequadamente por meio do livre-mercado. Quando a ‘mão invisível do Estado’ prejudica o funcionamento da ‘mão invisível do livre-mercado’, o progresso fica comprometido, embora uma das ideias mais desacreditadas, o protecionismo, tenha ganhado apoio, sob a aparência de estimular a economia.”
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Revista Oeste
A Edição 116 da Revista Oeste vai além do texto de Salim Mattar. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes e Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Flavio Morgenstern, Cristyan Costa, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer, Jeffrey Tucker, Dagomir Marquezi e João Silva.
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O Capitalismo é, de fato, tudo isso que Mattar comenta, o que praticamente obriga o homem a ser independente, autônomo, consciente e responsável por seus atos, não delegando ao Estado a razão de seu sucesso ou insucesso. Oposto ao socialismo, que abraça pessoas corruptas ou incapazes, impotentes de lidar com seus próprios complexos, dificuldades e frustações, colocando a culpa nos outros (sociedade), esperando que o Estado resolva seus problemas. Situação que implica em mínima instrução para uma grande parcela do povo – o oposto da “educação” proposta freiriana -, de maneira que não seja levado, tal qual como gado é para o matadouro, pelas falas dos medíocres e corruptos, sejam políticos, acadêmicos, imprensa, artistas, sindicatos, etc.